Imã suposto mentor de jihadistas é condenado na França
Olivier Corel, um francês de origem síria e com 69 anos, apelidado de "Emir Branco", foi detido na véspera no sudoeste da França
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2015 às 13h43.
Um imã salafista, suposto mentor de vários jihadistas franceses , foi condenado nesta quarta-feira a seis meses de prisão com sursis por posse ilegal de armas de fogo.
Olivier Corel, um francês de origem síria e com 69 anos, apelidado de "Emir Branco", foi detido na véspera no sudoeste da França e enviado ao tribunal de Foix com comparecimento imediato.
A sentença contra o salafista (uma corrente rigorosa do Islã) é acompanhada de um período de vigilância de dois anos, durante os quais deverá pedir autorização para sair da França.
A advogada de defesa denunciou o contexto do julgamento, menos de duas semanas depois dos atentados de Paris que deixaram 130 mortos e mais de 300 feridos.
Corel está na mira dos serviços franceses há vários anos.
Foi o susposto guia de Mohamed Merah, que, em 2012, matou três militares e quatro judeus - entre eles, três crianças - na região de Toulouse, antes de ser morto pela polícia.
Também é suspeito de influenciar o jihadista francês Fabien Clain, cuja voz foi identificada na mensagem de reivindicação dos atentados de Paris.
Um imã salafista, suposto mentor de vários jihadistas franceses , foi condenado nesta quarta-feira a seis meses de prisão com sursis por posse ilegal de armas de fogo.
Olivier Corel, um francês de origem síria e com 69 anos, apelidado de "Emir Branco", foi detido na véspera no sudoeste da França e enviado ao tribunal de Foix com comparecimento imediato.
A sentença contra o salafista (uma corrente rigorosa do Islã) é acompanhada de um período de vigilância de dois anos, durante os quais deverá pedir autorização para sair da França.
A advogada de defesa denunciou o contexto do julgamento, menos de duas semanas depois dos atentados de Paris que deixaram 130 mortos e mais de 300 feridos.
Corel está na mira dos serviços franceses há vários anos.
Foi o susposto guia de Mohamed Merah, que, em 2012, matou três militares e quatro judeus - entre eles, três crianças - na região de Toulouse, antes de ser morto pela polícia.
Também é suspeito de influenciar o jihadista francês Fabien Clain, cuja voz foi identificada na mensagem de reivindicação dos atentados de Paris.