Homem que emprestou apartamento a jihadistas vai à Justiça

Paris - Jawad Bendaoud, o homem que emprestou seu apartamento aos jihadistas que entrincheiraram na última quarta-feira em Saint-Denis, na periferia norte de Paris , foi levado nesta terça à capital para ser apresentado à Justiça, confirmaram fontes judiciais à Agência Efe.

Esse indivíduo estava até agora nas mãos da Subdireção Antiterrorista (SDAT) em Levallois, nos arredores da capital, e foi levado ao Palácio de Justiça parisiense para comparecer a um juiz de instrução antiterrorista.

Bendaoud foi detido junto com outras sete pessoas na quarta-feira passada, dia da operação policial ao apartamento de Saint-Denis, quando morreram três terroristas, incluído o suposto cérebro dos atentados de 13 de novembro em Paris, o belga Abdelhamid Abaaoud.

Os outros sete detidos foram libertados, mas a detenção provisória de Bendaoud completou o prazo máximo de seis dias permitido para os casos de risco de ação terrorista iminente ou por questões de cooperação internacional.

No dia da operação policial, que durou sete horas e envolveu cerca de 100 agentes, Bendaoud garantiu à imprensa que não conhecia quem tinha se escondido no apartamento e disse que só tinha feito um favor a um amigo.

Paris - Jawad Bendaoud, o homem que emprestou seu apartamento aos jihadistas que entrincheiraram na última quarta-feira em Saint-Denis, na periferia norte de Paris , foi levado nesta terça à capital para ser apresentado à Justiça, confirmaram fontes judiciais à Agência Efe.

Esse indivíduo estava até agora nas mãos da Subdireção Antiterrorista (SDAT) em Levallois, nos arredores da capital, e foi levado ao Palácio de Justiça parisiense para comparecer a um juiz de instrução antiterrorista.

Bendaoud foi detido junto com outras sete pessoas na quarta-feira passada, dia da operação policial ao apartamento de Saint-Denis, quando morreram três terroristas, incluído o suposto cérebro dos atentados de 13 de novembro em Paris, o belga Abdelhamid Abaaoud.

Os outros sete detidos foram libertados, mas a detenção provisória de Bendaoud completou o prazo máximo de seis dias permitido para os casos de risco de ação terrorista iminente ou por questões de cooperação internacional.

No dia da operação policial, que durou sete horas e envolveu cerca de 100 agentes, Bendaoud garantiu à imprensa que não conhecia quem tinha se escondido no apartamento e disse que só tinha feito um favor a um amigo.