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Homem envolvido na morte do CEO da Total havia bebido

Condutor da máquina de limpa-neve que provocou o acidente com o jato do presidente da petroleira tinha taxa de álcool de 0,6 grama por litro de sangue

Vladimir Martynenko, condutor de máquina que provocou o acidente com jato do presidente da Total, Christophe de Margerie (Vasily Maximov/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 08h37.

Moscou - O condutor da máquina de limpa-neve russo que provocou o acidente com o jato do presidente da petroleira Total tinha uma taxa de álcool de 0,6 grama por litro de sangue, anunciou nesta quinta-feira o comitê investigador russo.

O funcionário, Vladimir Martinenko, de 60 anos, está em detenção provisória por ordem de um tribunal de Moscou .

Seu advogado havia declarado anteriormente que Martinenko não bebia porque tinha problemas cardíacos, mas admitiu que talvez houvesse consumido algumas gotas de álcool antes do acidente.

Martinenko declarou aos investigadores que ficou desorientado e não deu conta de que havia entrado na pista.

Sua máquina se chocou com o jato particular que levava a bordo o presidente da multinacional francesa, Christophe de Margerie.

De Margerie, os dois pilotos do jato e uma aeromoça morreram no choque.

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Seu advogado havia declarado anteriormente que Martinenko não bebia porque tinha problemas cardíacos, mas admitiu que talvez houvesse consumido algumas gotas de álcool antes do acidente.

Martinenko declarou aos investigadores que ficou desorientado e não deu conta de que havia entrado na pista.

Sua máquina se chocou com o jato particular que levava a bordo o presidente da multinacional francesa, Christophe de Margerie.

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