Homem é acusado no Camboja por infectar mais de 100 com HIV
Yem Chhrin, de 53 anos, teria infectado intencionalmente 105 pessoas com o vírus, enquanto exercia a medicina sem os certificados necessários
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 06h47.
Bangcoc - Um tribunal de Justiça do Camboja indiciou por assassinato e outras acusações um médico sem licença que supostamente infectou por negligência mais de 100 pessoas com o vírus HIV , informou nesta terça-feira a imprensa local.
Yem Chhrin, de 53 anos, está sob custódia policial há uma semana e será processado por homicídio, com requintes de crueldade, após infectar intencionalmente pessoas com o vírus, enquanto exercia a medicina sem os certificados necessários, anunciou ontem o Tribunal de Justiça da província de Battambang.
Pelo menos 105 pessoas, entre elas 19 crianças, moradores da comunidade de Roka, na província de Battambang, no noroeste do Camboja, testaram positivo para o vírus HIV em uma inspeção médica.
Os moradores acusam Chhrin de ter utilizado as mesmas agulhas, sem esterilizá-las, no tratamento de vários pacientes.
Yem Chhrin, formado na década de 1980 nos campos de refugiados após a queda do Khmer Vermelho, era conhecido pela comunidade que atendia há 20 anos.
Os programas de prevenção do HIV e da Aids tiveram sucesso notável no Camboja, onde foi reduzida a incidência da doença que teve o maior número de casos durante a década de 1990.
Bangcoc - Um tribunal de Justiça do Camboja indiciou por assassinato e outras acusações um médico sem licença que supostamente infectou por negligência mais de 100 pessoas com o vírus HIV , informou nesta terça-feira a imprensa local.
Yem Chhrin, de 53 anos, está sob custódia policial há uma semana e será processado por homicídio, com requintes de crueldade, após infectar intencionalmente pessoas com o vírus, enquanto exercia a medicina sem os certificados necessários, anunciou ontem o Tribunal de Justiça da província de Battambang.
Pelo menos 105 pessoas, entre elas 19 crianças, moradores da comunidade de Roka, na província de Battambang, no noroeste do Camboja, testaram positivo para o vírus HIV em uma inspeção médica.
Os moradores acusam Chhrin de ter utilizado as mesmas agulhas, sem esterilizá-las, no tratamento de vários pacientes.
Yem Chhrin, formado na década de 1980 nos campos de refugiados após a queda do Khmer Vermelho, era conhecido pela comunidade que atendia há 20 anos.
Os programas de prevenção do HIV e da Aids tiveram sucesso notável no Camboja, onde foi reduzida a incidência da doença que teve o maior número de casos durante a década de 1990.