Hollande não pretende adaptar política à projeção do FMI
O FMI prevê um crescimento menor que a campanha do candidato à presidência da França
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2012 às 09h05.
Paris - O socialista François Hollande, grande favorito para a eleição presidencial francesa (22 de abril e 6 de maio), afirmou nesta quarta-feira que não pretende adaptar sua política econômica à projeção do FMI, que prevê um crescimento menor que sua campanha para a França.
Nas previsões trimestrais divulgadas na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional afirma que o crescimento da França em 2013 será menor que o previsto anteriormente, de apenas 1%, enquanto Hollande aposta em um resultado de 1,7%.
"Não pretendo adaptar minha política com a da projeção do FMI", disse Hollande.
"O que o FMI diz hoje? Que a Europa tem o menor crescimento do mundo, uma recessão em 2012 e que as medidas de austeridade, caso confirmadas, vão agravar não apenas as condições de crescimento, mas não permitirão o restabelecimento das contas públicas", argumentou.
"E se me perguntam se aumentaria a austeridade? A resposta é não", disse.
Paris - O socialista François Hollande, grande favorito para a eleição presidencial francesa (22 de abril e 6 de maio), afirmou nesta quarta-feira que não pretende adaptar sua política econômica à projeção do FMI, que prevê um crescimento menor que sua campanha para a França.
Nas previsões trimestrais divulgadas na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional afirma que o crescimento da França em 2013 será menor que o previsto anteriormente, de apenas 1%, enquanto Hollande aposta em um resultado de 1,7%.
"Não pretendo adaptar minha política com a da projeção do FMI", disse Hollande.
"O que o FMI diz hoje? Que a Europa tem o menor crescimento do mundo, uma recessão em 2012 e que as medidas de austeridade, caso confirmadas, vão agravar não apenas as condições de crescimento, mas não permitirão o restabelecimento das contas públicas", argumentou.
"E se me perguntam se aumentaria a austeridade? A resposta é não", disse.