Hollande diz que há esperança para fim do ebola na Guiné
Presidente francês esteve em centros de tratamento de ebola no principal hospital da capital, Conacri
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2014 às 17h42.
Conacri - Em visita à Guiné, o presidente da França , Francois Hollande , afirmou que "há esperança daqueles que foram curados, esperança de que podemos controlar a epidemia. O fato é que a esperança existe".
Ele esteve em centros de tratamento de ebola no principal hospital da capital, Conacri, e se reuniu com agentes de saúde franceses.
Hollande se informou sobre a situação do surto em uma reunião com o presidente da Guiné, Alpha Conde. Fanta Camara, que sobreviveu ao vírus, também participou do encontro.
"Quando você tem ebola você é tratado como uma pessoa morta, mesmo após estar curado", afirmou. Muitos sobreviventes da doença foram expulsos de suas aldeias e demitidos de seus empregos devido ao estigma social do ebola.
O vírus atingiu quase 16 mil pessoas na Guiné, Libéria e Serra Leoa, no maior surto da doença.
O ritmo de infecção em algumas cidades foi maior do que a capacidade das equipes de saúde de tratarem os pacientes e a doença também atingiu áreas remotas, onde é difícil enviar ajuda.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, na semana passada, que o surto tinha "se estabilizado" na Guiné. Foram relatadas 1.260 mortes de 2.134 casos no país.
A agência internacional Oxfam, contudo, alertou que há pouca ou nenhuma confiança nas informações sobre a epidemia em áreas rurais.
Conacri - Em visita à Guiné, o presidente da França , Francois Hollande , afirmou que "há esperança daqueles que foram curados, esperança de que podemos controlar a epidemia. O fato é que a esperança existe".
Ele esteve em centros de tratamento de ebola no principal hospital da capital, Conacri, e se reuniu com agentes de saúde franceses.
Hollande se informou sobre a situação do surto em uma reunião com o presidente da Guiné, Alpha Conde. Fanta Camara, que sobreviveu ao vírus, também participou do encontro.
"Quando você tem ebola você é tratado como uma pessoa morta, mesmo após estar curado", afirmou. Muitos sobreviventes da doença foram expulsos de suas aldeias e demitidos de seus empregos devido ao estigma social do ebola.
O vírus atingiu quase 16 mil pessoas na Guiné, Libéria e Serra Leoa, no maior surto da doença.
O ritmo de infecção em algumas cidades foi maior do que a capacidade das equipes de saúde de tratarem os pacientes e a doença também atingiu áreas remotas, onde é difícil enviar ajuda.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, na semana passada, que o surto tinha "se estabilizado" na Guiné. Foram relatadas 1.260 mortes de 2.134 casos no país.
A agência internacional Oxfam, contudo, alertou que há pouca ou nenhuma confiança nas informações sobre a epidemia em áreas rurais.