Hollande diz que acordo global é objetivo de viagem a Moscou
François Hollande deve se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, um dia após seu encontro em Kiev com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 14h39.
Paris - O presidente da França, François Hollande , disse nesta sexta-feira que a viagem que realizará na tarde de hoje para Moscou ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, tem como objetivo conseguir um "acordo global" sobre o conflito ucraniano.
"Todo mundo é consciente de que o primeiro passo deve ser o cessar-fogo, mas isto não pode ser suficiente e é preciso buscar um acordo global", afirmou antes de partir para a Rússia .
Hollande, que encerrou a sessão matinal do fórum franco-africano realizado hoje em Paris, deve se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, um dia após seu encontro em Kiev com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko.
Em discurso perante vários presidentes e ministros africanos, Hollande não deu detalhes das conversas mantidas ontem na capital ucraniana, onde Merkel e Hollande se dirigiram com um plano de pacificação para impedir "uma guerra total".
Esta iniciativa, segundo antecipou ontem em sua entrevista coletiva semestral, tem como base a integridade territorial da Ucrânia, onde há nove meses eclodiu no leste do país um conflito armado após a sublevação pró-Rússia.
Paris - O presidente da França, François Hollande , disse nesta sexta-feira que a viagem que realizará na tarde de hoje para Moscou ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, tem como objetivo conseguir um "acordo global" sobre o conflito ucraniano.
"Todo mundo é consciente de que o primeiro passo deve ser o cessar-fogo, mas isto não pode ser suficiente e é preciso buscar um acordo global", afirmou antes de partir para a Rússia .
Hollande, que encerrou a sessão matinal do fórum franco-africano realizado hoje em Paris, deve se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, um dia após seu encontro em Kiev com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko.
Em discurso perante vários presidentes e ministros africanos, Hollande não deu detalhes das conversas mantidas ontem na capital ucraniana, onde Merkel e Hollande se dirigiram com um plano de pacificação para impedir "uma guerra total".
Esta iniciativa, segundo antecipou ontem em sua entrevista coletiva semestral, tem como base a integridade territorial da Ucrânia, onde há nove meses eclodiu no leste do país um conflito armado após a sublevação pró-Rússia.