Hillary e Kaine fazem primeiro ato eleitoral após indicação
Depois do ato de hoje, Hillary e Kaine começarão uma pequena viagem em ônibus pela Pensilvânia e Ohio
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2016 às 15h58.
Filadélfia - A candidata presidencial Hillary Clinton e seu companheiro de chapa, Tim Kaine, apareceram juntos na Filadélfia nesta sexta-feira em seu primeiro ato de campanha após aceitar a indicação na Convenção Democrata, que terminou ontem à noite e deu início à campanha para as eleições de novembro nos Estados Unidos .
Os democratas realizaram sua convenção na Filadélfia e, aproveitando sua presença, Hillary e Kaine não quiseram perder hoje a oportunidade de fazer campanha na Pensilvânia, um dos 'swing states' (estados indecisos onde nenhum dos dois grandes partidos tem maioria absoluta) que pode decidir as eleições de 8 de novembro, para as quais faltam exatamente 101 dias.
Depois do ato de hoje, Hillary e Kaine começarão uma pequena viagem em ônibus pela Pensilvânia e Ohio, na qual estarão acompanhados pelo ex-presidente Bill Clinton.
Os dois políticos chegaram à Universidade de Temple da Filadélfia, um campus com 38.000 alunos, acompanhados por surpresa de seus cônjuges, o ex-presidentes Clinton e Anne Holton, a esposa do senador Kaine e ex-secretária de Educação da Virgínia.
O público rompeu em aplausos e agitou milhares de pequenas bandeiras americanas, enquanto Kaine dizia: "Eu estava cansado, mas claro agora estou acordado", em alusão à calorosa recepção dos presentes.
Hillary aceitou ontem à noite ser a próxima candidata de seu partido à presidência dos EUA com um apelo à esperança contra o medo, e levantando como bandeira a força de um país unido e inclusivo frente aos esforços "divisórios" de seu rival, o republicano Donald Trump.
O lugar escolhido para os democratas para seu primeiro comício é simbólico porque a Pensilvânia esteve dominada pelo poder democrata desde 1992, mas agora poderia estar em risco.
Segundo os analistas, o domínio democrata do estado poderia perigar pela mensagem de Donald Trump, que apela ao eleitor branco e trabalhador do cinturão industrial dos EUA, do qual fazem parte Pensilvânia, Ohio e Michigan, entre outros estados. EFE
Filadélfia - A candidata presidencial Hillary Clinton e seu companheiro de chapa, Tim Kaine, apareceram juntos na Filadélfia nesta sexta-feira em seu primeiro ato de campanha após aceitar a indicação na Convenção Democrata, que terminou ontem à noite e deu início à campanha para as eleições de novembro nos Estados Unidos .
Os democratas realizaram sua convenção na Filadélfia e, aproveitando sua presença, Hillary e Kaine não quiseram perder hoje a oportunidade de fazer campanha na Pensilvânia, um dos 'swing states' (estados indecisos onde nenhum dos dois grandes partidos tem maioria absoluta) que pode decidir as eleições de 8 de novembro, para as quais faltam exatamente 101 dias.
Depois do ato de hoje, Hillary e Kaine começarão uma pequena viagem em ônibus pela Pensilvânia e Ohio, na qual estarão acompanhados pelo ex-presidente Bill Clinton.
Os dois políticos chegaram à Universidade de Temple da Filadélfia, um campus com 38.000 alunos, acompanhados por surpresa de seus cônjuges, o ex-presidentes Clinton e Anne Holton, a esposa do senador Kaine e ex-secretária de Educação da Virgínia.
O público rompeu em aplausos e agitou milhares de pequenas bandeiras americanas, enquanto Kaine dizia: "Eu estava cansado, mas claro agora estou acordado", em alusão à calorosa recepção dos presentes.
Hillary aceitou ontem à noite ser a próxima candidata de seu partido à presidência dos EUA com um apelo à esperança contra o medo, e levantando como bandeira a força de um país unido e inclusivo frente aos esforços "divisórios" de seu rival, o republicano Donald Trump.
O lugar escolhido para os democratas para seu primeiro comício é simbólico porque a Pensilvânia esteve dominada pelo poder democrata desde 1992, mas agora poderia estar em risco.
Segundo os analistas, o domínio democrata do estado poderia perigar pela mensagem de Donald Trump, que apela ao eleitor branco e trabalhador do cinturão industrial dos EUA, do qual fazem parte Pensilvânia, Ohio e Michigan, entre outros estados. EFE