Guiné diz não ter ebola após recuperação de último paciente
O último paciente com ebola na Guiné se recuperou e recebeu alta de um centro de tratamento na capital
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2015 às 21h45.
Conacri - O último paciente com ebola na Guiné , um bebê de 19 dias, se recuperou e recebeu alta de um centro de tratamento na capital, Conacri, disse uma autoridade de saúde nesta segunda-feira.
A liberação da criança significa que a Guiné, o último país que ainda luta contra o vírus, pode começar a contagem regressiva de 42 dias para acabar com o surto.
Em um grande avanço, a vizinha Serra Leoa foi declarada livre do ebola em 7 de novembro.
"O último caso confirmado de ebola foi liberado de um centro de tratamento", disse o porta-voz da unidade de coordenação do ebola na Guiné, Fodé Sylla Tass. "Fizemos dois exames após o tratamento e eles deram negativo." O bebê nasceu no centro de tratamento Nongo de uma mãe infectada que não sobreviveu ao ebola.
No total, 68 pessoas que estiveram em contato com o último grupo de pacientes do país e foram consideradas em risco de desenvolver a febre hemorrágica foram liberadas da quarentena no sábado.
A pior epidemia de ebola na história começou em uma região de floresta da Guiné há quase dois anos e, desde então, matou cerca de 11.300 pessoas, predominantemente na África Ocidental.
Conacri - O último paciente com ebola na Guiné , um bebê de 19 dias, se recuperou e recebeu alta de um centro de tratamento na capital, Conacri, disse uma autoridade de saúde nesta segunda-feira.
A liberação da criança significa que a Guiné, o último país que ainda luta contra o vírus, pode começar a contagem regressiva de 42 dias para acabar com o surto.
Em um grande avanço, a vizinha Serra Leoa foi declarada livre do ebola em 7 de novembro.
"O último caso confirmado de ebola foi liberado de um centro de tratamento", disse o porta-voz da unidade de coordenação do ebola na Guiné, Fodé Sylla Tass. "Fizemos dois exames após o tratamento e eles deram negativo." O bebê nasceu no centro de tratamento Nongo de uma mãe infectada que não sobreviveu ao ebola.
No total, 68 pessoas que estiveram em contato com o último grupo de pacientes do país e foram consideradas em risco de desenvolver a febre hemorrágica foram liberadas da quarentena no sábado.
A pior epidemia de ebola na história começou em uma região de floresta da Guiné há quase dois anos e, desde então, matou cerca de 11.300 pessoas, predominantemente na África Ocidental.