Grupos sírios criticam CNFROS e convocam frente islamita
Onze grupos armados sírios solicitaram a formação de uma frente islâmica ao considerar que a Coalizão Nacional Síria não os representa
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 09h07.
Cairo - Em um vídeo divulgado nesta quarta-feira na internet, onze grupos armados sírios solicitaram a formação de uma frente islâmica ao considerar que a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança opositora do país, não os representa.
Na gravação, um membro destas organizações pede que todos os grupos que combatem o regime de Bashar al-Assad se unam em "um marco islamita claro".
Entre os signatários do texto se encontram o Movimento Islâmico Livres do Sham (Levante), a facção em Alepo da Frente al Nusra (ligado à Al Qaeda ) e as brigadas Al Tauhid e Al Islã.
A base do novo grupo seria o islã e a "sharia" (lei islâmica). Os autores do documento não reconhecem as organizações opositoras fundadas no exterior, pois só se sentem representados por aqueles que "compartilharam seus sacrifícios".
Nesse sentido, rejeitam tanto à CNFROS, como o primeiro-ministro interino da oposição, Ahmed Toma, e seu futuro governo.
Apesar disso, convocaram todas as partes militares e civis envolvidas no conflito sírio para que se unam e abandonem suas discórdias para "pôr o interesse da nação acima dos interesses de grupo".
Uma das principais organizações jihadistas na Síria, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, braço da Al Qaeda, não assinou o comunicado.
Cairo - Em um vídeo divulgado nesta quarta-feira na internet, onze grupos armados sírios solicitaram a formação de uma frente islâmica ao considerar que a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança opositora do país, não os representa.
Na gravação, um membro destas organizações pede que todos os grupos que combatem o regime de Bashar al-Assad se unam em "um marco islamita claro".
Entre os signatários do texto se encontram o Movimento Islâmico Livres do Sham (Levante), a facção em Alepo da Frente al Nusra (ligado à Al Qaeda ) e as brigadas Al Tauhid e Al Islã.
A base do novo grupo seria o islã e a "sharia" (lei islâmica). Os autores do documento não reconhecem as organizações opositoras fundadas no exterior, pois só se sentem representados por aqueles que "compartilharam seus sacrifícios".
Nesse sentido, rejeitam tanto à CNFROS, como o primeiro-ministro interino da oposição, Ahmed Toma, e seu futuro governo.
Apesar disso, convocaram todas as partes militares e civis envolvidas no conflito sírio para que se unam e abandonem suas discórdias para "pôr o interesse da nação acima dos interesses de grupo".
Uma das principais organizações jihadistas na Síria, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, braço da Al Qaeda, não assinou o comunicado.