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Grupo que negocia em nome do Boko Haram aborda governo

Segundo o governo da Nigéria, um grupo que diz ser uma facção do Boko Haram trouxe uma oferta para realizar conversas de paz

Bandeira do grupo islamita Boko Haram tremula em posto de controle abandonado, na cidade nigeriana de Gamboru (AFP/ Stephane Yas)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2015 às 18h37.

Abuja - O governo da Nigéria foi procurado por um grupo que diz ser uma facção do islâmico Boko Haram, trazendo uma oferta para realizar conversas de paz, disse um porta-voz do presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, nesta segunda-feira.

Suspeita-se que membros do grupo militante tenham matado mais de 600 pessoas no país mais populoso da África em uma série de atentados a bomba e tiroteios desde que Buhari assumiu a Presidência em 29 de maio, de acordo com pesquisa da Reuters.

Esforços para se chegar a um acordo e encerrar a violência, incluindo as conversas patrocinadas pelo Chade em 2014, repetidamente falharam durante a insurgência de anos travada pelo grupo em sua tentativa de estabelecer um Estado no nordeste nigeriano para implementar rígidas leis islâmicas.

"Uma facção do grupo Boko Haram veio à tona alegando ter um mandato para negociar com o governo", disse o porta-voz presidencial, Garba Shehu, acrescentando que esforços estavam sendo realizados para "verificar as alegações" se possuem tal autoridade.

A administração de Buhari havia dito anteriormente não ser contra negociações com o grupo, que já matou milhares e forçou o deslocamento de 1,5 milhão de pessoas durante sua insurgência.

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Abuja - O governo da Nigéria foi procurado por um grupo que diz ser uma facção do islâmico Boko Haram, trazendo uma oferta para realizar conversas de paz, disse um porta-voz do presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, nesta segunda-feira.

Suspeita-se que membros do grupo militante tenham matado mais de 600 pessoas no país mais populoso da África em uma série de atentados a bomba e tiroteios desde que Buhari assumiu a Presidência em 29 de maio, de acordo com pesquisa da Reuters.

Esforços para se chegar a um acordo e encerrar a violência, incluindo as conversas patrocinadas pelo Chade em 2014, repetidamente falharam durante a insurgência de anos travada pelo grupo em sua tentativa de estabelecer um Estado no nordeste nigeriano para implementar rígidas leis islâmicas.

"Uma facção do grupo Boko Haram veio à tona alegando ter um mandato para negociar com o governo", disse o porta-voz presidencial, Garba Shehu, acrescentando que esforços estavam sendo realizados para "verificar as alegações" se possuem tal autoridade.

A administração de Buhari havia dito anteriormente não ser contra negociações com o grupo, que já matou milhares e forçou o deslocamento de 1,5 milhão de pessoas durante sua insurgência.

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