Exame Logo

Grupo jihadista reivindica atentado no Egito

Grupo jihadista Ansar Beit al-Maqdis reivindicou a autoria do atentado de domingo contra um ônibus de turistas sul-coreanos que deixou quatro mortos

Policial egípcio protege os destroços do ônibus que foi alvo de atentado no domingo no Sinai: ação foi um ato suicida (Nameer Galal/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 09h15.

Cairo - O grupo jihadista Ansar Beit al-Maqdis reivindicou nesta terça-feira a autoria do atentado de domingo contra um ônibus de turistas sul-coreanos que deixou quatro mortos na península egípcia do Sinai.

"Um dos heróis do Beit al-Maqdis executou um atentado contra o ônibus de turistas que seguia para a entidade sionista (Israel)", afirma o grupo em um comunicado publicado em um fórum jihadista na internet.

A nota confirma que a ação foi um ato suicida.

O grupo com sede no Sinai e que afirma buscar inspiração na Al Qaeda reivindicou nos últimos meses a autoria da maioria dos atentado na região. Afirma atuar em represália pela violenta repressão do governo, dirigido de fato pelos militares,, contra os partidários do presidente destituído Mohamed Mursi.

O Ansar Beit al-Maqdis (que significa Partidários de Jerusalém) acrescenta no comunicado que este atentado suicida é parte da "guerra econômica contra este poder traidor que (...) mata inocentes, destrói casas, saqueia propriedades e arrasa terras na fronteira com o inimigo sionista".

O comunicado promete ao governo egípcio novos ataques contra "seus interesses econômicos em todas as partes para que acabem as ações contra os muçulmanos".

Três sul-coreanos e o motorista egípcio morreram no domingo no atentado cometido no posto de fronteira de Taba, uma localidade ao sudeste do Sinai, contra um ônibus que transportava 31 integrantes de uma igreja cristã sul-coreana e seu guia durante uma viagem de 12 dias pela região.

Veja também

Cairo - O grupo jihadista Ansar Beit al-Maqdis reivindicou nesta terça-feira a autoria do atentado de domingo contra um ônibus de turistas sul-coreanos que deixou quatro mortos na península egípcia do Sinai.

"Um dos heróis do Beit al-Maqdis executou um atentado contra o ônibus de turistas que seguia para a entidade sionista (Israel)", afirma o grupo em um comunicado publicado em um fórum jihadista na internet.

A nota confirma que a ação foi um ato suicida.

O grupo com sede no Sinai e que afirma buscar inspiração na Al Qaeda reivindicou nos últimos meses a autoria da maioria dos atentado na região. Afirma atuar em represália pela violenta repressão do governo, dirigido de fato pelos militares,, contra os partidários do presidente destituído Mohamed Mursi.

O Ansar Beit al-Maqdis (que significa Partidários de Jerusalém) acrescenta no comunicado que este atentado suicida é parte da "guerra econômica contra este poder traidor que (...) mata inocentes, destrói casas, saqueia propriedades e arrasa terras na fronteira com o inimigo sionista".

O comunicado promete ao governo egípcio novos ataques contra "seus interesses econômicos em todas as partes para que acabem as ações contra os muçulmanos".

Três sul-coreanos e o motorista egípcio morreram no domingo no atentado cometido no posto de fronteira de Taba, uma localidade ao sudeste do Sinai, contra um ônibus que transportava 31 integrantes de uma igreja cristã sul-coreana e seu guia durante uma viagem de 12 dias pela região.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaAtaques terroristasEgitoMortesTerrorismo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame