Grupo armado mantém quase 70 egípcios detidos em Trípoli
Grupo armado mantém mais de 70 cidadãos egípcios detidos em Trípoli, que foram levados a um centro de luta contra a criminalidade
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2014 às 12h22.
Cairo - Um grupo armado mantém mais de 70 cidadãos egípcios detidos em Trípoli, que foram levados a um centro de luta contra a criminalidade na capital da Líbia , segundo informou nesta sexta-feira o Ministério das Relações Exteriores do Egito em comunicado.
Os egípcios foram sequestrados em várias regiões da capital: Ain Zarat, Salah ad-Din e Souk al Juma, por homens armados vestidos com uniformes militares.
As autoridades egípcias - Exteriores, presidência e o Conselho de Ministros - trabalham para dar acompanhamento a este caso, corroborar as informações preliminares e assegurar a libertação dos reféns.
O chefe da diplomacia egípcia, Nabil Fahmi, já há contatado com seu colega líbio, Mohammed Abdulaziz, para "trabalhar com a maior velocidade na libertação dos egípcios", segundo o comunicado.
O Ministério aproveitou para reiterar as advertências de proibição aos cidadãos egípcios de viajar à Líbia, e de só fazê-lo se é realmente necessário.
No final de janeiro, quatro funcionários da Embaixada do Egito em Trípoli foram sequestrados, entre eles o adido cultural, Hilal Cherbini, e outros três funcionários do centro cultural egípcio.
O sequestro aconteceu 24 horas depois que outro membro da delegação egípcia, o agregado administrativo, Hamdi Ghanem, foi capturado.
Os cinco foram libertados uma semana depois.
A ausência de corpos de segurança estatais eficazes favoreceu esse tipo de fato por parte das milícias líbias, que nasceram durante o levantamento armado que acabou com o regime de Muammar Kadafi e que continuam operativas."
Cairo - Um grupo armado mantém mais de 70 cidadãos egípcios detidos em Trípoli, que foram levados a um centro de luta contra a criminalidade na capital da Líbia , segundo informou nesta sexta-feira o Ministério das Relações Exteriores do Egito em comunicado.
Os egípcios foram sequestrados em várias regiões da capital: Ain Zarat, Salah ad-Din e Souk al Juma, por homens armados vestidos com uniformes militares.
As autoridades egípcias - Exteriores, presidência e o Conselho de Ministros - trabalham para dar acompanhamento a este caso, corroborar as informações preliminares e assegurar a libertação dos reféns.
O chefe da diplomacia egípcia, Nabil Fahmi, já há contatado com seu colega líbio, Mohammed Abdulaziz, para "trabalhar com a maior velocidade na libertação dos egípcios", segundo o comunicado.
O Ministério aproveitou para reiterar as advertências de proibição aos cidadãos egípcios de viajar à Líbia, e de só fazê-lo se é realmente necessário.
No final de janeiro, quatro funcionários da Embaixada do Egito em Trípoli foram sequestrados, entre eles o adido cultural, Hilal Cherbini, e outros três funcionários do centro cultural egípcio.
O sequestro aconteceu 24 horas depois que outro membro da delegação egípcia, o agregado administrativo, Hamdi Ghanem, foi capturado.
Os cinco foram libertados uma semana depois.
A ausência de corpos de segurança estatais eficazes favoreceu esse tipo de fato por parte das milícias líbias, que nasceram durante o levantamento armado que acabou com o regime de Muammar Kadafi e que continuam operativas."