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Greve de caminhoneiros na Colômbia termina após 45 dias

O governo colombiano firmou um acordo que permite que os caminhoneiros pactuem preços dentro de um marco de referência vigiado

Protestos: "Com o protesto, quisemos deixar claras as necessidades dos transportadores e dizer à opinião pública que avaliem seus caminhoneiros" (John Vizcaino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2016 às 11h58.

Bogotá - O governo nacional e representantes do setor de transporte chegaram nesta sexta-feira a um acordo para por fim à greve de caminhoneiros que durante 45 dias manteve bloqueadas várias estradas da Colômbia , gerou desabastecimento e deixou um morto e vários feridos.

"A partir deste momento termina a imobilização de transporte de carga promovida pelas quatro organizações da Cruzada Nacional pela Dignidade Caminhoneira", informou o ministro de Transporte, Jorge Eduardo Rojas, em entrevista coletiva.

No acordo, assinado na madrugada desta sexta-feira, o ministro esclareceu que "se mantém o regime de liberdade vigiada, mas se atualizará o custo do transporte de carga", com o qual os caminhoneiros poderão pactuar os preços dentro de um marco de referência vigiado.

"Permanece o esquema um por um para a renovação do parque automotor, com o objetivo de reduzir a sobreoferta e o governo estabelecerá linhas que protejam o pequeno transportador", diz o texto.

O diretor-executivo da Associação de Transportadores de Carga (ATC), Luis Orlando Ramírez, explicou que "o acordo tem uma filosofia estrutural que avalia a atividade caminhoneira na Colômbia".

"Com o protesto , quisemos deixar claras as necessidades dos transportadores e dizer à opinião pública que avaliem seus caminhoneiros", disse.

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Bogotá - O governo nacional e representantes do setor de transporte chegaram nesta sexta-feira a um acordo para por fim à greve de caminhoneiros que durante 45 dias manteve bloqueadas várias estradas da Colômbia , gerou desabastecimento e deixou um morto e vários feridos.

"A partir deste momento termina a imobilização de transporte de carga promovida pelas quatro organizações da Cruzada Nacional pela Dignidade Caminhoneira", informou o ministro de Transporte, Jorge Eduardo Rojas, em entrevista coletiva.

No acordo, assinado na madrugada desta sexta-feira, o ministro esclareceu que "se mantém o regime de liberdade vigiada, mas se atualizará o custo do transporte de carga", com o qual os caminhoneiros poderão pactuar os preços dentro de um marco de referência vigiado.

"Permanece o esquema um por um para a renovação do parque automotor, com o objetivo de reduzir a sobreoferta e o governo estabelecerá linhas que protejam o pequeno transportador", diz o texto.

O diretor-executivo da Associação de Transportadores de Carga (ATC), Luis Orlando Ramírez, explicou que "o acordo tem uma filosofia estrutural que avalia a atividade caminhoneira na Colômbia".

"Com o protesto , quisemos deixar claras as necessidades dos transportadores e dizer à opinião pública que avaliem seus caminhoneiros", disse.

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