Greenpeace pega assinaturas para campanha Desmatamento Zero
O lançamento da Campanha Desmatamento Zero é feito durante a Cúpula dos Povos, evento da sociedade civil paralelo à Rio+20
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2012 às 15h10.
Rio Janeiro - A organização não governamental Greenpeace quer acabar com o desmatamento das florestas brasileiras e lança hoje (15) uma campanha para recolher 1,4 milhão de assinaturas e apresentar um projeto de lei de iniciativa popular ao Congresso Nacional.
O lançamento da Campanha Desmatamento Zero é feito durante a Cúpula dos Povos, evento da sociedade civil paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), organizada no Aterro do Flamengo, na zona sul da cidade do Rio.
A minuta do projeto de lei divulgado pelo Greenpeace contém cinco artigos. Um deles, diz que em casos de segurança nacional ou de questões de Defesa Civil, de pesquisa, de manejo florestal, de atividade social e utilidade pública, a proibição do desmatamento não se aplica.
De acordo com a organização não governamental, na Amazônia, foco da campanha, 43% da floresta está protegida em áreas indígenas ou unidades de conservação. Porém, mesmo nessas reservas, há o avanço do desmate – reflexo, principalmentes da criação de gado.
As assinaturas serão recolhidas na cúpula até o dia 22. A campanha seguirá na internet e conta com o apoio do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) e da Igreja Católica.
Rio Janeiro - A organização não governamental Greenpeace quer acabar com o desmatamento das florestas brasileiras e lança hoje (15) uma campanha para recolher 1,4 milhão de assinaturas e apresentar um projeto de lei de iniciativa popular ao Congresso Nacional.
O lançamento da Campanha Desmatamento Zero é feito durante a Cúpula dos Povos, evento da sociedade civil paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), organizada no Aterro do Flamengo, na zona sul da cidade do Rio.
A minuta do projeto de lei divulgado pelo Greenpeace contém cinco artigos. Um deles, diz que em casos de segurança nacional ou de questões de Defesa Civil, de pesquisa, de manejo florestal, de atividade social e utilidade pública, a proibição do desmatamento não se aplica.
De acordo com a organização não governamental, na Amazônia, foco da campanha, 43% da floresta está protegida em áreas indígenas ou unidades de conservação. Porém, mesmo nessas reservas, há o avanço do desmate – reflexo, principalmentes da criação de gado.
As assinaturas serão recolhidas na cúpula até o dia 22. A campanha seguirá na internet e conta com o apoio do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) e da Igreja Católica.