Grécia paga parcela de empréstimo com fundo de emergência
O país poderá ficar sem liquidez dentro de duas semanas sem um acordo com os credores internacionais para receber fundos
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2015 às 13h50.
Atenas - Atenas pagou ao Fundo Monetário Internacional ( FMI ) uma parcela de 750 milhões de euros recorrendo a um "fundo de emergência" do Banco da Grécia destinado a cobrir "necessidades extraordinárias", informou à AFP uma fonte do Banco Central.
"É uma iniciativa do presidente do Banco da Grécia para sair do bloqueio", afirmou a fonte.
Na segunda-feira, o ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, advertiu que o país poderia ficar sem liquidez dentro de duas semanas sem um acordo com os credores internacionais para receber fundos.
O ministro fez os comentários ao sair de uma reunião em Bruxelas com os colegas da zona do euro.
O governo de esquerda de Alexis Tsipras tem cada vez menos recursos em consequência da paralisia nas negociações com os credores da Eurozona e do FMI, o que adia a liberação da última parcela da ajuda financeira de 7,2 bilhões de euros.
Na semana passada, o presidente do Banco da Grécia, Yannis Stournaras, informou ao governo que poderia recorrer aos 660 milhões de euros de uma conta especial da instituição, criada para cobrir "necessidades extraordinárias".
A fonte do BC grego afirmou que, após duas reuniões com os colaboradores de Tsipras e uma consulta com o FMI, foi possível desbloquear o dinheiro reservado às situações "muito graves".
O restante da parcela de 750 milhões de euros foi concedido pelo Estado.
Em um comunicado, o governo grego informa que as administrações locais e os organismos públicos depositaram um total de 600 milhões de euros nas contas do Banco Central, após a decisão do governo de impor a transferência das reservas.
O objetivo da ordem é que o Estado possa emitir dívida a curto prazo para continuar cobrindo as necessidades de financiamento.
Atenas - Atenas pagou ao Fundo Monetário Internacional ( FMI ) uma parcela de 750 milhões de euros recorrendo a um "fundo de emergência" do Banco da Grécia destinado a cobrir "necessidades extraordinárias", informou à AFP uma fonte do Banco Central.
"É uma iniciativa do presidente do Banco da Grécia para sair do bloqueio", afirmou a fonte.
Na segunda-feira, o ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, advertiu que o país poderia ficar sem liquidez dentro de duas semanas sem um acordo com os credores internacionais para receber fundos.
O ministro fez os comentários ao sair de uma reunião em Bruxelas com os colegas da zona do euro.
O governo de esquerda de Alexis Tsipras tem cada vez menos recursos em consequência da paralisia nas negociações com os credores da Eurozona e do FMI, o que adia a liberação da última parcela da ajuda financeira de 7,2 bilhões de euros.
Na semana passada, o presidente do Banco da Grécia, Yannis Stournaras, informou ao governo que poderia recorrer aos 660 milhões de euros de uma conta especial da instituição, criada para cobrir "necessidades extraordinárias".
A fonte do BC grego afirmou que, após duas reuniões com os colaboradores de Tsipras e uma consulta com o FMI, foi possível desbloquear o dinheiro reservado às situações "muito graves".
O restante da parcela de 750 milhões de euros foi concedido pelo Estado.
Em um comunicado, o governo grego informa que as administrações locais e os organismos públicos depositaram um total de 600 milhões de euros nas contas do Banco Central, após a decisão do governo de impor a transferência das reservas.
O objetivo da ordem é que o Estado possa emitir dívida a curto prazo para continuar cobrindo as necessidades de financiamento.