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Grécia fica paralisada pelo segundo dia contra austeridade

Paralisação afeta principalmente a indústria, os bancos, a administração pública, as escolas e os centros de saúde, assim como os transportes terrestre e marítimo

Manifestantes se confrontam contra a polícia em Atenas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2012 às 18h39.

Atenas - A Grécia ficou paralisada pelo segundo dia consecutivo devido à paralisação de 48 horas convocada pelos sindicatos em protesto contra as novas medidas de austeridade, que serão votadas nesta quarta-feira no Parlamento grego.

A paralisação afeta principalmente a indústria, os bancos, a administração pública, as escolas e os centros de saúde, assim como os transportes terrestre e marítimo.

No entanto, para hoje não foi convocada nenhuma paralisação de controladores aéreos, e portanto não são esperados cancelamentos nem atrasos de voos como os de ontem.

Ao longo do dia também estão previstas mobilizações de trabalhadores públicos e taxistas.

À greve de trabalhadores de hoje se soma também o fechamento de farmácias convocado pela Associação Farmacêutica Pan-Helênica.

A manifestação da tarde de hoje coincidirá com o debate final e a votação - prevista para meia-noite (21h de Brasília) - das novas medidas de austeridade no Parlamento.

Por isso, a polícia fará um forte esquema de segurança e já anunciou o fechamento de quatro estações de metrô centrais, a fim de dificultar o acesso dos manifestantes aos arredores de Praça Syntagma, onde se encontra fica o plenário.

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A paralisação afeta principalmente a indústria, os bancos, a administração pública, as escolas e os centros de saúde, assim como os transportes terrestre e marítimo.

No entanto, para hoje não foi convocada nenhuma paralisação de controladores aéreos, e portanto não são esperados cancelamentos nem atrasos de voos como os de ontem.

Ao longo do dia também estão previstas mobilizações de trabalhadores públicos e taxistas.

À greve de trabalhadores de hoje se soma também o fechamento de farmácias convocado pela Associação Farmacêutica Pan-Helênica.

A manifestação da tarde de hoje coincidirá com o debate final e a votação - prevista para meia-noite (21h de Brasília) - das novas medidas de austeridade no Parlamento.

Por isso, a polícia fará um forte esquema de segurança e já anunciou o fechamento de quatro estações de metrô centrais, a fim de dificultar o acesso dos manifestantes aos arredores de Praça Syntagma, onde se encontra fica o plenário.

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