Governo jordaniano defende participação em aliança contra EI
Assassinato do piloto Moaz Kasasbeh pelo Estado Islâmico demonstra "correta" decisão do país de participar da aliança internacional contra o grupo, diz governo
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 15h39.
Amã - O governo jordaniano disse nesta quarta-feira que o assassinato do piloto Moaz Kasasbeh pelas mãos do jihadista Estado Islâmico (EI) demonstra a "correta" decisão do país de participar da aliança internacional contra esse grupo.
Em comunicado divulgado pela agência oficial "Petra", o Executivo sustentou que "esse horrível crime demonstra a correta atitude da Jordânia unindo-se a esta guerra contra o terrorismo".
Esta guerra é "nossa, é a guerra dos árabes e dos muçulmanos em primeiro lugar, antes de ser a do Ocidente ou qualquer outra parte", acrescentou.
O governo, que se reuniu para analisar as repercussões do assassinato de Kasasbeh, tornado público ontem com a divulgação de um vídeo, pediu castigo a essa "quadrilha de assassinos".
Enquanto isso, o rei Abdullah II, que voltou ao país após suspender uma visita que fazia aos Estados Unidos, presidiu uma reunião com comandantes do Exército jordaniano e chefes dos órgãos de segurança para avaliar a situação e buscar medidas contra o grupo jihadista.
Segundo as Forças Armadas jordanianas, o militar, que tinha sido capturado em dezembro quando participava de uma operação da aliança internacional contra o EI, morreu assassinado em 3 de janeiro, apesar de ontem ter sido divulgado o vídeo, que mostra como é queimado vivo sem que em nenhum momento fale sobre a data de sua morte.
Amã - O governo jordaniano disse nesta quarta-feira que o assassinato do piloto Moaz Kasasbeh pelas mãos do jihadista Estado Islâmico (EI) demonstra a "correta" decisão do país de participar da aliança internacional contra esse grupo.
Em comunicado divulgado pela agência oficial "Petra", o Executivo sustentou que "esse horrível crime demonstra a correta atitude da Jordânia unindo-se a esta guerra contra o terrorismo".
Esta guerra é "nossa, é a guerra dos árabes e dos muçulmanos em primeiro lugar, antes de ser a do Ocidente ou qualquer outra parte", acrescentou.
O governo, que se reuniu para analisar as repercussões do assassinato de Kasasbeh, tornado público ontem com a divulgação de um vídeo, pediu castigo a essa "quadrilha de assassinos".
Enquanto isso, o rei Abdullah II, que voltou ao país após suspender uma visita que fazia aos Estados Unidos, presidiu uma reunião com comandantes do Exército jordaniano e chefes dos órgãos de segurança para avaliar a situação e buscar medidas contra o grupo jihadista.
Segundo as Forças Armadas jordanianas, o militar, que tinha sido capturado em dezembro quando participava de uma operação da aliança internacional contra o EI, morreu assassinado em 3 de janeiro, apesar de ontem ter sido divulgado o vídeo, que mostra como é queimado vivo sem que em nenhum momento fale sobre a data de sua morte.