Ucrânia afirma que enfrenta força de mais de 42 mil pessoas
No total seriam 33.000 rebeldes, afirmou o ministro, dando a entender que o número de soldados russos se aproximaria de 10.000 pessoas
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2015 às 09h20.
O governo ucraniano afirmou nesta segunda-feira que o Exército do país luta contra uma força de mais de 42.000 pessoas, dos quais 75% seriam rebeldes e 25%, soldados russos, apoiados por mais de 500 tanques, o equivalente ao Exército de um "país europeu médio".
Os militares ucranianos e os voluntários envolvidos nos combates no leste do país enfrentam uma força total de 42.500 homens, integrada em sua maioria por rebeldes, assim como por soldados de forças oficiais do exército russo, afirmou o ministro da Defesa da Ucrânia, Stepan Poltorak, durante uma reunião do Conselho Interparlamentar Ucrânia-Otan.
No total seriam 33.000 rebeldes, afirmou o ministro, dando a entender que o número de soldados russos se aproximaria de 10.000.
De acordo com Poltorak, estas forças dispõem de 554 tanques e muitas peças de artilharia.
"Uma quantidade assim de armamento bastaria para armar um Estado médio europeu", resumiu o ministro, que acusou a Rússia de ser "o principal organizador e patrocinador do conflito".
Kiev e os países ocidentais acusam a Rússia de armar os separatistas e pelo envio de tropas ao leste da Ucrânia .
Moscou nega qualquer envolvimento no conflito, que deixou mais de 6.400 mortos desde abril de 2014, admitindo apenas a presença de "voluntários" russos que viajaram por vontade própria para apoiar os combatentes separatistas.
Dois cidadãos russos capturados em 16 de maio admitiram que eram soldados da ativa em uma missão de reconhecimento, segundo a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), mas Moscou afirmou que eles eram "ex-militares".
Para Kiev, a captura dos soldados é uma "prova irrefutável" do envolvimento das tropas russas no conflito.
Além disso, o ministro da Defesa ucraniano declarou que seu colega russo, Serguei Choigu, se recusa a conversar com ele.
"Tentei em várias oportunidades falar com o ministro Choigu, mas estava o tempo todo muito ocupado e não aceitou", disse Poltorak.
O governo ucraniano afirmou nesta segunda-feira que o Exército do país luta contra uma força de mais de 42.000 pessoas, dos quais 75% seriam rebeldes e 25%, soldados russos, apoiados por mais de 500 tanques, o equivalente ao Exército de um "país europeu médio".
Os militares ucranianos e os voluntários envolvidos nos combates no leste do país enfrentam uma força total de 42.500 homens, integrada em sua maioria por rebeldes, assim como por soldados de forças oficiais do exército russo, afirmou o ministro da Defesa da Ucrânia, Stepan Poltorak, durante uma reunião do Conselho Interparlamentar Ucrânia-Otan.
No total seriam 33.000 rebeldes, afirmou o ministro, dando a entender que o número de soldados russos se aproximaria de 10.000.
De acordo com Poltorak, estas forças dispõem de 554 tanques e muitas peças de artilharia.
"Uma quantidade assim de armamento bastaria para armar um Estado médio europeu", resumiu o ministro, que acusou a Rússia de ser "o principal organizador e patrocinador do conflito".
Kiev e os países ocidentais acusam a Rússia de armar os separatistas e pelo envio de tropas ao leste da Ucrânia .
Moscou nega qualquer envolvimento no conflito, que deixou mais de 6.400 mortos desde abril de 2014, admitindo apenas a presença de "voluntários" russos que viajaram por vontade própria para apoiar os combatentes separatistas.
Dois cidadãos russos capturados em 16 de maio admitiram que eram soldados da ativa em uma missão de reconhecimento, segundo a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), mas Moscou afirmou que eles eram "ex-militares".
Para Kiev, a captura dos soldados é uma "prova irrefutável" do envolvimento das tropas russas no conflito.
Além disso, o ministro da Defesa ucraniano declarou que seu colega russo, Serguei Choigu, se recusa a conversar com ele.
"Tentei em várias oportunidades falar com o ministro Choigu, mas estava o tempo todo muito ocupado e não aceitou", disse Poltorak.