Governo da Tailândia rejeita adiar eleição de fevereiro
Comissão Eleitoral da Tailândia pediu ao governo o adiamento da eleição até que haja o "consentimento mútuo entre todas as partes correlatas"
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 10h33.
Bangcoc - O governo da Tailândia rejeitou nesta quinta-feira uma proposta da Comissão Eleitoral do país pelo adiamento das eleições de fevereiro e garantiu que a votação será realizada como planejado, apesar dos confrontos entre a polícia e manifestantes contrários ao governo.
A Comissão Eleitoral da Tailândia pediu ao governo o adiamento da eleição até que haja o "consentimento mútuo entre todas as partes correlatas". Os manifestantes afirmam que não vão permitir uma eleição até que a primeira-ministra Yingluck Shinawatra renuncie.
"A eleição de 2 de fevereiro vai acontecer", disse o vice-premiê, Pongthep Thepkanchana, em discurso transmitido pela TV. "Não há nenhuma lei que autorize o governo a adiar a eleição." Houve confrontos nesta quinta-feira entre a tropa de choque da polícia e manifestantes.
Um policial morreu e três ficaram feridos por tiros disparados do alto durante o confronto, iniciado quando a tropa de choque usou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra manifestantes que atiravam pedras e tentavam invadir o local onde haveria um sorteio de números eleitorais.
Cerca de 40 manifestantes foram hospitalizados, a maioria por inalar gás, mas vários também com ferimentos causados pelas balas de borracha, segundo o Ministério da Saúde.
Bangcoc - O governo da Tailândia rejeitou nesta quinta-feira uma proposta da Comissão Eleitoral do país pelo adiamento das eleições de fevereiro e garantiu que a votação será realizada como planejado, apesar dos confrontos entre a polícia e manifestantes contrários ao governo.
A Comissão Eleitoral da Tailândia pediu ao governo o adiamento da eleição até que haja o "consentimento mútuo entre todas as partes correlatas". Os manifestantes afirmam que não vão permitir uma eleição até que a primeira-ministra Yingluck Shinawatra renuncie.
"A eleição de 2 de fevereiro vai acontecer", disse o vice-premiê, Pongthep Thepkanchana, em discurso transmitido pela TV. "Não há nenhuma lei que autorize o governo a adiar a eleição." Houve confrontos nesta quinta-feira entre a tropa de choque da polícia e manifestantes.
Um policial morreu e três ficaram feridos por tiros disparados do alto durante o confronto, iniciado quando a tropa de choque usou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra manifestantes que atiravam pedras e tentavam invadir o local onde haveria um sorteio de números eleitorais.
Cerca de 40 manifestantes foram hospitalizados, a maioria por inalar gás, mas vários também com ferimentos causados pelas balas de borracha, segundo o Ministério da Saúde.