Governo da Espanha admite erros em gestão da crise do ebola
Ministra disse que a ação do governo na crise do vírus ebola poderia ter sido melhor
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2014 às 21h34.
Madri - A ministra da Saúde da Espanha reconheceu nesta quarta-feira que a ação do governo na crise do vírus ebola poderia ter sido melhor, na primeira vez em que as autoridades admitem falhas na maneira como lidaram com a situação.
A ministra destacou que a auxiliar de enfermagem espanhola infectada com Ebola se encontra em estado grave, mas estável, enquanto se investiga como aconteceu seu contágio.
"Provavelmente não fizemos tudo certo...É verdade que é preciso melhorar e mudar algumas coisas...para que uma situação assim não volte a se produzir”, declarou Ana Mato perante o Congresso.
A enfermeira Teresa Romero, de 44 anos, está isolada no hospital Carlos III de Madri, onde permanece desde 6 de outubro, quando se confirmou que ela está infectada com o Ebola depois de tratar de dois padres espanhóis contaminados com o vírus que foram repatriados da África e morreram pouco tempo depois.
No mesmo hospital também estão internadas 15 pessoas que mantiveram contato com a paciente, inclusive seu marido e agentes de saúde, e que, segundo o comitê especial criado para administrar a crise, continuam sem manifestar sintomas.
A ministra acrescentou que há outras 68 pessoas sob vigilância, embora não hospitalizadas, que tiveram contato com Teresa e que correm pouco risco.
Madri - A ministra da Saúde da Espanha reconheceu nesta quarta-feira que a ação do governo na crise do vírus ebola poderia ter sido melhor, na primeira vez em que as autoridades admitem falhas na maneira como lidaram com a situação.
A ministra destacou que a auxiliar de enfermagem espanhola infectada com Ebola se encontra em estado grave, mas estável, enquanto se investiga como aconteceu seu contágio.
"Provavelmente não fizemos tudo certo...É verdade que é preciso melhorar e mudar algumas coisas...para que uma situação assim não volte a se produzir”, declarou Ana Mato perante o Congresso.
A enfermeira Teresa Romero, de 44 anos, está isolada no hospital Carlos III de Madri, onde permanece desde 6 de outubro, quando se confirmou que ela está infectada com o Ebola depois de tratar de dois padres espanhóis contaminados com o vírus que foram repatriados da África e morreram pouco tempo depois.
No mesmo hospital também estão internadas 15 pessoas que mantiveram contato com a paciente, inclusive seu marido e agentes de saúde, e que, segundo o comitê especial criado para administrar a crise, continuam sem manifestar sintomas.
A ministra acrescentou que há outras 68 pessoas sob vigilância, embora não hospitalizadas, que tiveram contato com Teresa e que correm pouco risco.