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Governo britânico não cortará ajuda a famílias humildes

O corte das ajudas trariam uma economia de 4,4 bilhões de libras (6,2 bilhões de euros, 6,6 bilhões de dólares) aos cofres públicos


	Pobreza: "como hoje posso anunciar uma melhora nas finanças públicas, o mais simples é abandonar essas mudanças"
 (City Climate Leadership)

Pobreza: "como hoje posso anunciar uma melhora nas finanças públicas, o mais simples é abandonar essas mudanças" (City Climate Leadership)

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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2015 às 14h03.

O ministro da Economia britânico, George Osborne, anunciou nesta quarta-feira que o governo desistiu da reforma fiscal que prejudicava os pobres, de modo que foi surpreendentemente rejeitada em outubro pela Câmara Alta do país.

"Escutei as preocupações. Eu as ouvi e entendo. E como hoje posso anunciar uma melhora nas finanças públicas, o mais simples é abandonar essas mudanças", disse o ministro sobre o plano que acabaria com ajudas do governo para famílias de baixa renda.

O corte das ajudas trariam uma economia de 4,4 bilhões de libras (6,2 bilhões de euros, 6,6 bilhões de dólares) aos cofres públicos.

Osborne anunciou, contudo, que não renuncia ao corte de 12 bilhões de libras das ajudas sociais para equilibrar o orçamento, mas que isso será feito "de uma maneira que ajude as famílias", como parte do objetivo de alcançar um excedente orçamentário de 10 bilhões de libras até 2020.

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