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Governador pede que EUA parem de fazer negócios com a Venezuela

O governador republicano criticou que Raúl Castro, presidente de Cuba, ajuda Nicolás Maduro no "banho de sangue contra o heroico povo venezuelano"

Venezuela: "Sob a brutal e opressiva ditadura de Nicolás Maduro, vimos que as coisas vão de mal a pior" (Marco Bello/Reuters)
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EFE

Publicado em 7 de junho de 2017 às 19h23.

Miami - O governador da Flórida , Rick Scott, pediu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , para parar de fazer negócios com a Venezuela e também se pronunciar contra as "brutais ditaduras" de Nicolás Maduro e de Raúl Castro em Cuba.

"Os EUA devem deixar de fazer negócios com a Venezuela imediatamente", disse o governador republicano em um texto enviado à veículos da imprensa norte-americana.

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Scott pediu ao governo de Trump a seguir o exemplo de empresas como General Motors e Bridgestone, que reduziram suas operações na Venezuela, e a United Airlines, que anunciou a suspensão, a partir do próximo mês, de voos para o país.

"Sob a brutal e opressiva ditadura de Nicolás Maduro, vimos que as coisas vão de mal a pior. Há escassez de alimentos e medicamentos, violência nas ruas e incerteza econômica", disse.

O governador republicano criticou que Raúl Castro, presidente de Cuba, ajuda Nicolás Maduro no "banho de sangue contra o heroico povo venezuelano". E disse que Trump tem "a oportunidade de estabelecer um novo rumo na Venezuela e em Cuba".

"Hoje, estou encorajando o presidente Trump a tomar uma posição contra essas brutais ditaduras", indicou o governador da Flórida.

Scott pediu que os funcionários dos governos Castro e Maduro envolvidos na violação de direitos humanos sejam proibidos de obter qualquer tipo de visto para os Estados Unidos.

Scott reiterou seu apoio às promessas de Trump de reverter as políticas dos Estados Unidos para Cuba de seu antecessor, o ex-presidente Barack Obama.

"A direção atual proporciona aos militares cubanos e a segurança do estado os recursos que os permitirão transferir o poder de um membro da família para o outro", indicou Scott.

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