Governador elogia ação para resolver situação de haitianos
Tião Viana destacou que “já há melhoras” nas cidades de Brasileia e Epitaciolândia, no Acre, por onde ingressa a maioria dos imigrantes
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2013 às 11h21.
Brasília – O governador do Acre, Tião Viana, elogiou hoje (17) o esforço conjunto, de várias áreas do governo, na tentativa de buscar uma solução negociada sobre a entrada e permanência de imigrantes haitianos no Brasil. Ele destacou que “já há melhoras” nas cidades de Brasileia e Epitaciolândia, no Acre, por onde ingressa a maioria dos imigrantes. O governador também ressaltou o empenho do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty.
“O ministro [Antonio] Patriota colocou o empenho máximo nas negociações com as autoridades do Peru e do Equador, o que era muito importante para nós por causa das fronteiras, e a situação já melhorou muito na região. A força-tarefa da presidenta Dilma [Rousseff] também tem sido muito eficiente”, disse Tião Viana ao chegar para a reunião, no Itamaraty, com Patriota.
Após o encontro com o chanceler, o governador participa de audiência pública na Câmara para discutir a situação dos imigrantes haitianos.
Antes da reunião, Patriota, disse à Agência Brasil que compreende a “frustração” das autoridades no que se refere ao tema.
“Tenho tido contato permanente com o governador Tião Viana por telefone e entendo a frustração diante de uma situação tão inusitada como a atual”, ressaltou.
Segundo ele, o “inusitado” foi causado pelo que chamou de “elemento surpresa” devido à chegada de um número acima do considerado normal de imigrantes no Acre.
Patriota destacou ter enviado uma equipe de diplomatas para Brasileia a fim de verficar a situação dos imigrantes, as demandas e a possibilidade de ampliar as atividades do Consulado do Brasil em Cobija (Bolívia) para a emissão temporária de vistos especiais.
Segundo o diretor do Departamento de Imigração do Itamaraty, o diplomata Rodrigo Amaral, as principais reivindicações dos haitianos são a regularização de documentos, o protocolo da documentação de refúgio e oportunidades de emprego. Ele visitou um abrigo em Brasileia, no qual estão cerca de 900 haitianos – homens e mulheres de várias idades e crianças.
Brasília – O governador do Acre, Tião Viana, elogiou hoje (17) o esforço conjunto, de várias áreas do governo, na tentativa de buscar uma solução negociada sobre a entrada e permanência de imigrantes haitianos no Brasil. Ele destacou que “já há melhoras” nas cidades de Brasileia e Epitaciolândia, no Acre, por onde ingressa a maioria dos imigrantes. O governador também ressaltou o empenho do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty.
“O ministro [Antonio] Patriota colocou o empenho máximo nas negociações com as autoridades do Peru e do Equador, o que era muito importante para nós por causa das fronteiras, e a situação já melhorou muito na região. A força-tarefa da presidenta Dilma [Rousseff] também tem sido muito eficiente”, disse Tião Viana ao chegar para a reunião, no Itamaraty, com Patriota.
Após o encontro com o chanceler, o governador participa de audiência pública na Câmara para discutir a situação dos imigrantes haitianos.
Antes da reunião, Patriota, disse à Agência Brasil que compreende a “frustração” das autoridades no que se refere ao tema.
“Tenho tido contato permanente com o governador Tião Viana por telefone e entendo a frustração diante de uma situação tão inusitada como a atual”, ressaltou.
Segundo ele, o “inusitado” foi causado pelo que chamou de “elemento surpresa” devido à chegada de um número acima do considerado normal de imigrantes no Acre.
Patriota destacou ter enviado uma equipe de diplomatas para Brasileia a fim de verficar a situação dos imigrantes, as demandas e a possibilidade de ampliar as atividades do Consulado do Brasil em Cobija (Bolívia) para a emissão temporária de vistos especiais.
Segundo o diretor do Departamento de Imigração do Itamaraty, o diplomata Rodrigo Amaral, as principais reivindicações dos haitianos são a regularização de documentos, o protocolo da documentação de refúgio e oportunidades de emprego. Ele visitou um abrigo em Brasileia, no qual estão cerca de 900 haitianos – homens e mulheres de várias idades e crianças.