Gingrich critica a mídia em debate na Carolina do Sul
Pré-candidato estava muito nervoso e negou o conteúdo de uma reportagem que dizia que ele queria um "casamento aberto" com sua mulher, Marianne
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 05h26.
Charleston - No último debate dos republicanos antes das primárias da Carolina do Sul, encerrado na madrugada desta sexta-feira, no horário de Brasília, o pré-candidato republicano e ex-presidente da Câmara dos Representantes, Newt Gingrich, estava muito nervoso e negou o conteúdo de uma reportagem que dizia que ele queria um "casamento aberto" com sua mulher, Marianne, a fim de desfrutar também de sua amante e assessora parlamentar, Callista, sua atual mulher.
O conservador Gingrich fez críticas severas à mídia dos EUA, na abertura do debate, considerado estratégico para as primárias que ocorrerão amanhã, no estado da Carolina do Sul. Gingrich afirmou que a mídia norte-americana é "destrutiva, viciada e negativa".
Além de Gingrich, participaram do debate o ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, o parlamentar Ron Paul e o ex-senador Rick Santorum. O debate ocorreu na cidade de Charleston, após um dia dramático.
Horas antes do evento, o governador do Texas, Rick Perry, retirou sua candidatura e passou a apoiar Gingrich. Logo após esse anúncio, houve a revelação da suposta proposta do "casamento aberto" feita pela segunda ex-esposa de Gingrich, o que causou grande agitação entre os americanos.
Além disso, ontem, a vitória de Romney no caucus de Iowa, votação que abriu a disputa para definir o candidato republicano à presidência dos EUA, foi anulada. Segundo autoridades do partido, Santorum ficou 34 votos à frente de Romney mas ninguém foi declarado vencedor por causa de votos perdidos que não foram contados.
Ao longo do debate de quase duas horas, tanto Santorum como Gingrich esforçaram-se para demonstram que eram a melhor alternativa para o partido nas eleições presidenciais. Eles atacaram várias vezes o ainda favorito nas pesquisas, Romney. O ex-governador de Massachusetts venceu as primárias de New Hampshire e é um dos mais cotados para enfrentar Barack Obama nas eleições presidenciais de 6 de novembro. As informações são da Dow Jones.
Charleston - No último debate dos republicanos antes das primárias da Carolina do Sul, encerrado na madrugada desta sexta-feira, no horário de Brasília, o pré-candidato republicano e ex-presidente da Câmara dos Representantes, Newt Gingrich, estava muito nervoso e negou o conteúdo de uma reportagem que dizia que ele queria um "casamento aberto" com sua mulher, Marianne, a fim de desfrutar também de sua amante e assessora parlamentar, Callista, sua atual mulher.
O conservador Gingrich fez críticas severas à mídia dos EUA, na abertura do debate, considerado estratégico para as primárias que ocorrerão amanhã, no estado da Carolina do Sul. Gingrich afirmou que a mídia norte-americana é "destrutiva, viciada e negativa".
Além de Gingrich, participaram do debate o ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, o parlamentar Ron Paul e o ex-senador Rick Santorum. O debate ocorreu na cidade de Charleston, após um dia dramático.
Horas antes do evento, o governador do Texas, Rick Perry, retirou sua candidatura e passou a apoiar Gingrich. Logo após esse anúncio, houve a revelação da suposta proposta do "casamento aberto" feita pela segunda ex-esposa de Gingrich, o que causou grande agitação entre os americanos.
Além disso, ontem, a vitória de Romney no caucus de Iowa, votação que abriu a disputa para definir o candidato republicano à presidência dos EUA, foi anulada. Segundo autoridades do partido, Santorum ficou 34 votos à frente de Romney mas ninguém foi declarado vencedor por causa de votos perdidos que não foram contados.
Ao longo do debate de quase duas horas, tanto Santorum como Gingrich esforçaram-se para demonstram que eram a melhor alternativa para o partido nas eleições presidenciais. Eles atacaram várias vezes o ainda favorito nas pesquisas, Romney. O ex-governador de Massachusetts venceu as primárias de New Hampshire e é um dos mais cotados para enfrentar Barack Obama nas eleições presidenciais de 6 de novembro. As informações são da Dow Jones.