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Geithner rejeita decisões sobre bancos centrais na reunião do G7

O secretário do Tesouro americano indicou que a reunião não decidirá mudanças importantes

Tom Geithner: "veremos os governos e os bancos centrais em todos os lugares reconstruir suas contas e decidir onde terão a liberdade para buscar alternativas" (Saul Loeb/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2011 às 12h38.

Washington - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, rejeitou a afirmação de que os países do G7 reunidos no sul da França irão decidir ações para seus bancos centrais.

"Não nesta reunião, não acredito que veremos isso", respondeu durante uma entrevista concedida a um programa do canal americano Bloomberg TV.

"Veremos os governos e os bancos centrais em todos os lugares reconstruir suas contas e decidir onde terão a liberdade para buscar alternativas e retomar o crescimento", acrescentou Geithner.

"Isso virá com o tempo. Não podemos esperar que esta reunião seja responsável por uma mudança espetacular", afirmou.

"Os Estados Unidos desaceleraram, mas o que é notável é que a desaceleração foi generalizada pelo mundo".

O secretário do Tesouro fez essas declarações uma hora antes de se reunir com os outros secretários do G7 (Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido) em Marselha, no sul da França.

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Washington - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, rejeitou a afirmação de que os países do G7 reunidos no sul da França irão decidir ações para seus bancos centrais.

"Não nesta reunião, não acredito que veremos isso", respondeu durante uma entrevista concedida a um programa do canal americano Bloomberg TV.

"Veremos os governos e os bancos centrais em todos os lugares reconstruir suas contas e decidir onde terão a liberdade para buscar alternativas e retomar o crescimento", acrescentou Geithner.

"Isso virá com o tempo. Não podemos esperar que esta reunião seja responsável por uma mudança espetacular", afirmou.

"Os Estados Unidos desaceleraram, mas o que é notável é que a desaceleração foi generalizada pelo mundo".

O secretário do Tesouro fez essas declarações uma hora antes de se reunir com os outros secretários do G7 (Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido) em Marselha, no sul da França.

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