Geithner: crescimento é o maior desafio para os governos
O secretário do Tesouro americano defende mais medidas de estímulo ao crescimento
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2011 às 11h15.
Washington - O secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, afirmou nesta quinta-feira em Washington que a lentidão do crescimento econômico é um "maior desafio" que o da dívida e que todos os países deveriam priorizar o estímulo ao crescimento.
"Nós devemos reconhecer que o crescimento é fraco e os governos deveriam fazer o que têm que fazer neste contexto", disse Geithner.
"Eles deveriam reconhecer que o crescimento é o maior desafio que enfrentamos ao redor do mundo", completou, antes de afirmar que os países deveriam adaptar a política orçamentária a esta situação.
"Atualmente o crescimento econômico dos Estados Unidos é de quase 2% por ano. É muito pouco para nós", acrescentou Geithner, em referência ao fato de que o país precisa de um crescimento de pelo menos entre 2,5% e 2,8% para reduzir a taxa de desemprego.
"Precisamos de um crescimento mais intenso", disse, ao mesmo tempo em que defendeu o plano de estímulo da economia e do emprego apresentado em 8 de setembro pelo presidente Barack Obama, mas que tem poucas possibilidades de ser aprovado no Congresso.
Geithner também manifestou o temor de que os Estados europeus priorizem o equilíbrio das contas públicas em detrimento do crescimento.
O secretário do Tesouro fez as declarações antes do encontro de ministros das Finanças do G20 em Washington.
Washington - O secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, afirmou nesta quinta-feira em Washington que a lentidão do crescimento econômico é um "maior desafio" que o da dívida e que todos os países deveriam priorizar o estímulo ao crescimento.
"Nós devemos reconhecer que o crescimento é fraco e os governos deveriam fazer o que têm que fazer neste contexto", disse Geithner.
"Eles deveriam reconhecer que o crescimento é o maior desafio que enfrentamos ao redor do mundo", completou, antes de afirmar que os países deveriam adaptar a política orçamentária a esta situação.
"Atualmente o crescimento econômico dos Estados Unidos é de quase 2% por ano. É muito pouco para nós", acrescentou Geithner, em referência ao fato de que o país precisa de um crescimento de pelo menos entre 2,5% e 2,8% para reduzir a taxa de desemprego.
"Precisamos de um crescimento mais intenso", disse, ao mesmo tempo em que defendeu o plano de estímulo da economia e do emprego apresentado em 8 de setembro pelo presidente Barack Obama, mas que tem poucas possibilidades de ser aprovado no Congresso.
Geithner também manifestou o temor de que os Estados europeus priorizem o equilíbrio das contas públicas em detrimento do crescimento.
O secretário do Tesouro fez as declarações antes do encontro de ministros das Finanças do G20 em Washington.