GDF Suez ampliará em 450 MW capacidade da usina de Jirau
Isso significa que o projeto da terceira maior usina do mundo terá 14% mais de capacidade do que o previsto inicialmente
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2011 às 09h39.
Paris - O grupo energético francês GDF Suez anunciou nesta quinta-feira que o projeto da usina hidrelétrica de Jirau, no estado de Rondônia, a terceira maior do mundo, terá 14% mais de capacidade do que o previsto inicialmente, atingindo os 3.750 megawatts (MW).
GDF Suez e International Power se reuniram para participar do leilão de ampliação da produção, por um período de 30 anos e a partir de 2014.
Com investimento previsto de R$ 8,7 bilhões, a hidrelétrica começará a operar a partir de março de 2012 e é a maior usina do mundo depois da de Três Gargantas (China) e a de Itaipu (Brasil-Paraguai).
Localizada próximo a fronteira do Brasil com a Bolívia, a usina incorpora seis unidades suplementares, somando 50, para atender a demanda crescente de eletricidade no mercado brasileiro, indicou GDF Suez em comunicado.
O grupo francês destacou que poderiam somar 90 megawatts mais no futuro à produção, dos qual 73% serão vendidos ao preço regulado e o restante ao preço de mercado para suprir necessidades industriais.
"A extensão do projeto Jirau (...) reforça nosso compromisso para fornecer energia limpa e renovável no Brasil. O projeto faz parte da estratégia do grupo para fortalecer sua posição nos mercados de forte crescimento", ressaltou o presidente de GDF Suez, Gérard Mestrallet.
O projeto da usina, que compõe com a de Santo Antonio o chamado Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, encontrou grande oposição de organizações ambientalistas e de defesa das tribos indígenas. Em março, 22 mil operários que trabalham na construção da planta entraram em greve devido às condições trabalhistas.
Paris - O grupo energético francês GDF Suez anunciou nesta quinta-feira que o projeto da usina hidrelétrica de Jirau, no estado de Rondônia, a terceira maior do mundo, terá 14% mais de capacidade do que o previsto inicialmente, atingindo os 3.750 megawatts (MW).
GDF Suez e International Power se reuniram para participar do leilão de ampliação da produção, por um período de 30 anos e a partir de 2014.
Com investimento previsto de R$ 8,7 bilhões, a hidrelétrica começará a operar a partir de março de 2012 e é a maior usina do mundo depois da de Três Gargantas (China) e a de Itaipu (Brasil-Paraguai).
Localizada próximo a fronteira do Brasil com a Bolívia, a usina incorpora seis unidades suplementares, somando 50, para atender a demanda crescente de eletricidade no mercado brasileiro, indicou GDF Suez em comunicado.
O grupo francês destacou que poderiam somar 90 megawatts mais no futuro à produção, dos qual 73% serão vendidos ao preço regulado e o restante ao preço de mercado para suprir necessidades industriais.
"A extensão do projeto Jirau (...) reforça nosso compromisso para fornecer energia limpa e renovável no Brasil. O projeto faz parte da estratégia do grupo para fortalecer sua posição nos mercados de forte crescimento", ressaltou o presidente de GDF Suez, Gérard Mestrallet.
O projeto da usina, que compõe com a de Santo Antonio o chamado Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, encontrou grande oposição de organizações ambientalistas e de defesa das tribos indígenas. Em março, 22 mil operários que trabalham na construção da planta entraram em greve devido às condições trabalhistas.