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G7 pede aumento da assistência aos refugiados no mundo

Os líderes do Grupo dos Sete querem enfrentar um "desafio global" com uma "resposta global", segundo consta da declaração conjunta adotada ao término da cúpula

G7: a cúpula propõe aumentar esta assistência tanto pelas vias humanitária, financeira como de cooperação e desenvolvimento (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2016 às 09h47.

Ise-Shima - Os líderes do G7 pediram nesta sexta-feira o aumento da assistência global aos refugiados e defenderam a criação de novos planos de amparada para aliviar a carga dos países que recebem um maior número de deslocados.

Com o número de refugiados, solicitantes de asilo, deslocados e pessoas vulneráveis em seu maior nível desde a Segunda Guerra Mundial, os líderes do Grupo dos Sete querem enfrentar um "desafio global" com uma "resposta global", segundo consta da declaração conjunta adotada ao término da cúpula de Ise-Shima (Japão).

Os líderes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido destacaram a importância de solucionar a situação dirigindo-se à "raiz das causas" e a necessidade de que a comunidade internacional aumente seus esforços na prevenção de conflitos, na estabilização e na promoção da paz.

O G7 propõe aumentar esta assistência tanto pelas vias humanitária, financeira como de cooperação e desenvolvimento, e pediu aos diferentes atores que coordenem suas ações para apoiar o desenvolvimento das regiões afetadas - tanto no plano educacional como no de saúde e na criação de infraestrutura.

Além disso, advogaram pela criação de uma agenda de gestão efetiva da migração para 2030, prestando especial atenção ao fluxo migratório da África e do Oriente Médio, e nas potências circundantes aos países de origem e recepção dos refugiados.

Os líderes destacaram que a crise da Síria revelou a necessidade de potencializar a assistência a países em desenvolvimento e aumentar o apoio global a organizações internacionais humanitárias e de emergência.

Neste sentido, pediram ao Banco Mundial que desenvolva uma nova plataforma que permita aumentar as ferramentas das quais dispõe para auxiliar os países que recebem refugiados.

Os líderes do G7 também encorajaram a comunidade internacional a aceitar a admissão temporária de refugiados e a criar oportunidades de educação e trabalho para eles com o objetivo de fortalecer a futura contribuição destes indivíduos aos países de amparada e à reconstrução de seus países de origem após seu retorno.

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Com o número de refugiados, solicitantes de asilo, deslocados e pessoas vulneráveis em seu maior nível desde a Segunda Guerra Mundial, os líderes do Grupo dos Sete querem enfrentar um "desafio global" com uma "resposta global", segundo consta da declaração conjunta adotada ao término da cúpula de Ise-Shima (Japão).

Os líderes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido destacaram a importância de solucionar a situação dirigindo-se à "raiz das causas" e a necessidade de que a comunidade internacional aumente seus esforços na prevenção de conflitos, na estabilização e na promoção da paz.

O G7 propõe aumentar esta assistência tanto pelas vias humanitária, financeira como de cooperação e desenvolvimento, e pediu aos diferentes atores que coordenem suas ações para apoiar o desenvolvimento das regiões afetadas - tanto no plano educacional como no de saúde e na criação de infraestrutura.

Além disso, advogaram pela criação de uma agenda de gestão efetiva da migração para 2030, prestando especial atenção ao fluxo migratório da África e do Oriente Médio, e nas potências circundantes aos países de origem e recepção dos refugiados.

Os líderes destacaram que a crise da Síria revelou a necessidade de potencializar a assistência a países em desenvolvimento e aumentar o apoio global a organizações internacionais humanitárias e de emergência.

Neste sentido, pediram ao Banco Mundial que desenvolva uma nova plataforma que permita aumentar as ferramentas das quais dispõe para auxiliar os países que recebem refugiados.

Os líderes do G7 também encorajaram a comunidade internacional a aceitar a admissão temporária de refugiados e a criar oportunidades de educação e trabalho para eles com o objetivo de fortalecer a futura contribuição destes indivíduos aos países de amparada e à reconstrução de seus países de origem após seu retorno.

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