Exame Logo

Futuro premiê espanhol cogita eurobônus apenas para o fim da crise

Mariano Rajoy acredita que mecanismo só deve ser criado depois que as turbulências na região forem resolvidas

Mariano Rajoy é o grande favorito para assumir o posto de José Luis Rodríguez Zapatero (Jorge Guerrero/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 16h23.

Marselha, França - O futuro presidente do governo da Espanha , Mariano Rajoy, não descarta a possibilidade da emissão de eurobônus para enfrentar os problemas das dívidas soberanas, mas considera essa opção apenas para o fim da crise financeira, informaram fontes do Partido Popular (PP), liderado por ele.

As fontes disseram que a posição de Rajoy foi transmitida aos líderes europeus com os quais conversou sobre este assunto na cúpula do Partido Popular Europeu, realizada nesta semana na cidade francesa de Marselha.

Ele participou da cúpula, que representou sua primeira viagem ao exterior desde que ganhou as eleições gerais no mês passado.

O próximo chefe do Executivo espanhol defende a máxima autonomia do Banco Central Europeu (BCE) e opina, segundo as fontes citadas, que os eurobônus não devem ser emitidos agora.

Antes ele considera necessária uma consolidação fiscal e defende que todos os países cumpram as metas de déficit estabelecidas na zona do euro, de até 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Veja também

Marselha, França - O futuro presidente do governo da Espanha , Mariano Rajoy, não descarta a possibilidade da emissão de eurobônus para enfrentar os problemas das dívidas soberanas, mas considera essa opção apenas para o fim da crise financeira, informaram fontes do Partido Popular (PP), liderado por ele.

As fontes disseram que a posição de Rajoy foi transmitida aos líderes europeus com os quais conversou sobre este assunto na cúpula do Partido Popular Europeu, realizada nesta semana na cidade francesa de Marselha.

Ele participou da cúpula, que representou sua primeira viagem ao exterior desde que ganhou as eleições gerais no mês passado.

O próximo chefe do Executivo espanhol defende a máxima autonomia do Banco Central Europeu (BCE) e opina, segundo as fontes citadas, que os eurobônus não devem ser emitidos agora.

Antes ele considera necessária uma consolidação fiscal e defende que todos os países cumpram as metas de déficit estabelecidas na zona do euro, de até 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Acompanhe tudo sobre:Crises em empresasEspanhaEuropaMercado financeiroPiigsTítulos públicosUnião Europeia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame