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Furacão Patricia provoca caos, mas dano é menor que temido

Cerca de 15 mil turistas foram retirados às pressas do balneário de Puerto Vallarta, no México. Ainda não há relatos de mortos

Furacão: nuvens de tempestade relacionadas ao Patricia aparecem atrás das montanhas ocidentais do México (Brett Gundlock/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2015 às 08h46.

Puerto Vallarta -- Um dos mais fortes furacões já registrados em todos os tempos atingiu o oeste do México com chuvas e ventos de até 266 km/h, causando o caos em cidades no litoral, mas menos danos do que se temia, antes de perder força enquanto se movia para o interior do território mexicano, neste sábado.

Árvores foram derrubadas, ruas ficaram alagadas e edificações foram destruídas pela aproximação do furacão Patricia ao México como um furacão de categoria 5, na sexta-feira, antes de atingir o continente, onde começou a perder potência nas montanhas que se erguem ao longo da costa do Pacífico.

Cerca de 15 mil turistas foram retirados às pressas do balneário de Puerto Vallarta, à medida que as pessoas se esforçavam para fugir do furacão que avançava, cujo enorme redemoinho sobre o México pôde ser visto claramente a partir do espaço.

"Provocou o caos aqui, destruiu um monte de coisas, levou o telhado, várias árvores. As coisas estão em mau estado onde trabalho", disse Domingo Hernandez, funcionário de um hotel no balneário de Barra de Navidad, perto do grande porto de Manzanillo.

Milhares de moradores e turistas foram levados para abrigos improvisados, mas não houve relatos iniciais de mortos, e muitos sentiram ter escapado do pior.

Em determinado momento gerando ventos de 322 km/h, Patricia foi o mais forte furacão já registrado no Hemisfério Ocidental. Em seguida, perdeu muito de seu poder ao desembarcar em solo mexicano a noroeste de Manzanillo.

No início deste sábado, o furacão havia sido rebaixado para uma tempestade de categoria 1, com ventos diminuindo para cerca de 120 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões dos EUA.

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Árvores foram derrubadas, ruas ficaram alagadas e edificações foram destruídas pela aproximação do furacão Patricia ao México como um furacão de categoria 5, na sexta-feira, antes de atingir o continente, onde começou a perder potência nas montanhas que se erguem ao longo da costa do Pacífico.

Cerca de 15 mil turistas foram retirados às pressas do balneário de Puerto Vallarta, à medida que as pessoas se esforçavam para fugir do furacão que avançava, cujo enorme redemoinho sobre o México pôde ser visto claramente a partir do espaço.

"Provocou o caos aqui, destruiu um monte de coisas, levou o telhado, várias árvores. As coisas estão em mau estado onde trabalho", disse Domingo Hernandez, funcionário de um hotel no balneário de Barra de Navidad, perto do grande porto de Manzanillo.

Milhares de moradores e turistas foram levados para abrigos improvisados, mas não houve relatos iniciais de mortos, e muitos sentiram ter escapado do pior.

Em determinado momento gerando ventos de 322 km/h, Patricia foi o mais forte furacão já registrado no Hemisfério Ocidental. Em seguida, perdeu muito de seu poder ao desembarcar em solo mexicano a noroeste de Manzanillo.

No início deste sábado, o furacão havia sido rebaixado para uma tempestade de categoria 1, com ventos diminuindo para cerca de 120 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões dos EUA.

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