França pede para Israel e Palestina retomarem negociações

Paris - A França pediu nesta quinta-feira que palestinos e israelenses retomem ''de maneira incondicional e o mais rapidamente possível'' as negociações para conseguir ''uma paz justa e global.

O presidente francês, François Hollande, se expressou dessa maneira em comunicado depois que a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, com voto francês a favor, a resolução para que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) tenha o status de Estado observador não-membro do organismo.

''A França fez a escolha coerente com o objetivo de dois Estados que vivam em paz e segurança, afirmado desde 1947'', afirmou o presidente da França, que destacou que esse voto coincide com seu ''compromisso de apoiar o reconhecimento internacional do Estado palestino''.

''Para alcançar esse objetivo, as negociações se devem retomar, incondicionalmente, o mais rápido possível. O diálogo direto é a única via para encontrar uma solução definitiva ao conflito'', acrescentou Hollande, que encerrou dizendo que a França está disposta a contribuir nas conversas.

Paris - A França pediu nesta quinta-feira que palestinos e israelenses retomem ''de maneira incondicional e o mais rapidamente possível'' as negociações para conseguir ''uma paz justa e global.

O presidente francês, François Hollande, se expressou dessa maneira em comunicado depois que a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, com voto francês a favor, a resolução para que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) tenha o status de Estado observador não-membro do organismo.

''A França fez a escolha coerente com o objetivo de dois Estados que vivam em paz e segurança, afirmado desde 1947'', afirmou o presidente da França, que destacou que esse voto coincide com seu ''compromisso de apoiar o reconhecimento internacional do Estado palestino''.

''Para alcançar esse objetivo, as negociações se devem retomar, incondicionalmente, o mais rápido possível. O diálogo direto é a única via para encontrar uma solução definitiva ao conflito'', acrescentou Hollande, que encerrou dizendo que a França está disposta a contribuir nas conversas.