França diz ter poucas dúvidas sobre cerco a suspeitos
Suspeitos procurados são cidadãos franceses filhos de argelinos, ambos na casa dos 30 anos e que já estavam sob observação da polícia.
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 07h41.
Paris - O governo da França disse ter poucas dúvidas de que localizou os dois principais suspeitos de terem atacado o jornal Charlie Hebdo em uma instalação industrial no norte da França, onde fontes da polícia disseram mais cedo que havia reféns.
"Temos quase certeza que esses dois indivíduos estão cercados naquele prédio", disse o porta-voz do Ministério do Interior Pierre-Henry Brandet à emissora de televisão iTele, nesta sexta-feira.
Os suspeitos procurados são cidadãos franceses filhos de argelinos, ambos na casa dos 30 anos e que já estavam sob observação da polícia. Um deles passou 18 meses preso por tentar viajar ao Iraque para lutar como integrante de uma célula terrorista. A polícia descreveu os suspeitos como "armados e perigosos".
Os dois irmãos são suspeitos de serem os militantes islâmicos que mataram 12 pessoas em uma ataque à sede do jornal semanal de sátiras Charlie Hebdo na quarta-feira.
Paris - O governo da França disse ter poucas dúvidas de que localizou os dois principais suspeitos de terem atacado o jornal Charlie Hebdo em uma instalação industrial no norte da França, onde fontes da polícia disseram mais cedo que havia reféns.
"Temos quase certeza que esses dois indivíduos estão cercados naquele prédio", disse o porta-voz do Ministério do Interior Pierre-Henry Brandet à emissora de televisão iTele, nesta sexta-feira.
Os suspeitos procurados são cidadãos franceses filhos de argelinos, ambos na casa dos 30 anos e que já estavam sob observação da polícia. Um deles passou 18 meses preso por tentar viajar ao Iraque para lutar como integrante de uma célula terrorista. A polícia descreveu os suspeitos como "armados e perigosos".
Os dois irmãos são suspeitos de serem os militantes islâmicos que mataram 12 pessoas em uma ataque à sede do jornal semanal de sátiras Charlie Hebdo na quarta-feira.