França: cinco sites são bloqueados por apologia ao jihadismo
A capacidade de bloquear sites faz parte das medidas aprovadas recentemente pelo Parlamento no âmbito da luta contra o terrorismo
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 17h49.
Paris - O acesso a cinco sites acusados de fazer apologia ao terrorismo foi bloqueado na França desde o final da semana passada, indicou nesta segunda-feira o ministério do Interior francês.
Entre os site afetados estão o do Hayat Media Center, um braço do grupo Estado Islâmico (EI) encarregado por sua comunicação, o site Mujahadia 89 e ainda o islamic-news.info, segundo esta fonte.
Todos foram acusados pelo ministério de "apologia ao terrorismo", difundindo imagens de decapitações e distribuindo a propaganda e discursos do EI.
A capacidade de bloquear sites faz parte das medidas aprovadas recentemente pelo Parlamento no âmbito da luta contra o terrorismo.
A medida foi criticada pela comissão consultiva dos direitos Humanos, que estimou ser necessária uma intervenção de juiz para ordenar e controlar a retirada de um conteúdo ilícito e o bloqueio de um site.
"Eu não quero que na internet existam sites que levem pessoas a pegar em armas", justificou o ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, nesta segunda-feira à noite.
"Eu diferencio a liberdade de expressão da difusão de mensagens que fazem apologia ao terrorismo, essas mensagens de ódio são um delito", ressaltou.
Paris - O acesso a cinco sites acusados de fazer apologia ao terrorismo foi bloqueado na França desde o final da semana passada, indicou nesta segunda-feira o ministério do Interior francês.
Entre os site afetados estão o do Hayat Media Center, um braço do grupo Estado Islâmico (EI) encarregado por sua comunicação, o site Mujahadia 89 e ainda o islamic-news.info, segundo esta fonte.
Todos foram acusados pelo ministério de "apologia ao terrorismo", difundindo imagens de decapitações e distribuindo a propaganda e discursos do EI.
A capacidade de bloquear sites faz parte das medidas aprovadas recentemente pelo Parlamento no âmbito da luta contra o terrorismo.
A medida foi criticada pela comissão consultiva dos direitos Humanos, que estimou ser necessária uma intervenção de juiz para ordenar e controlar a retirada de um conteúdo ilícito e o bloqueio de um site.
"Eu não quero que na internet existam sites que levem pessoas a pegar em armas", justificou o ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, nesta segunda-feira à noite.
"Eu diferencio a liberdade de expressão da difusão de mensagens que fazem apologia ao terrorismo, essas mensagens de ódio são um delito", ressaltou.