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Forças pró-Pequim vencem eleições municipais em Hong Kong

Ao menos quatro candidatos, apelidados de "soldados dos guarda-chuvas" pela imprensa local, foram eleitos para integrar os comitês de distrito

Eleições em Hong Kong: o Partido Democrata, principal força opositora, obteve 47 representantes (Bobby Yip / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 09h06.

Vários militantes da "rebelião dos guarda-chuvas" foram eleitos para os comitês do distrito de Hong Kong , mas as forças governo chinês venceram as eleições municipais celebradas neste domingo na ex-colônia britânica, segundo os resultados oficiais difundidos nesta segunda-feira.

Ao menos quatro candidatos, apelidados de "soldados dos guarda-chuvas" pela imprensa local, foram eleitos para integrar os comitês de distrito.

Um resultado insignificante frente às 119 cadeias obtidas pelo DAB, principal força política favorável a Pequim.

O Partido Democrata, principal força opositora, obteve 47 representantes e os neodemocratas, um grupo dissidente desse partido, 15.

Quarenta por cento dos 3,1 milhões de eleitores inscritos participaram na eleição, o que constitui um recorde.

Nas eleições de 2011, a participação foi de 41%.

As eleições municipais para designar os 431 conselheiros dos 18 distritos foram as primeiras realizadas depois dos protestos pró-democracia que, em 2014, paralisaram a cidade durante dois meses.

Apesar da repercussão internacional dos protestos, o governo chinês não fez qualquer concessão.

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O Partido Democrata, principal força opositora, obteve 47 representantes e os neodemocratas, um grupo dissidente desse partido, 15.

Quarenta por cento dos 3,1 milhões de eleitores inscritos participaram na eleição, o que constitui um recorde.

Nas eleições de 2011, a participação foi de 41%.

As eleições municipais para designar os 431 conselheiros dos 18 distritos foram as primeiras realizadas depois dos protestos pró-democracia que, em 2014, paralisaram a cidade durante dois meses.

Apesar da repercussão internacional dos protestos, o governo chinês não fez qualquer concessão.

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