Forças do regime sírio alcançam base militar cercada pelo EI
As tropas leais ao governo de Damasco abriram um corredor entre a base militar assediada e o edifício da Faculdade Aérea, que é anexa
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2015 às 09h51.
Beirute - As forças do regime sírio atingiram nesta terça-feira os muros do Aeroporto Militar de Kueires, no norte do país, onde soldados governamentais estão presos há dois anos, no meio de combates contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
O Observatório Sírio de Direitos Humanos apontou que, segundo informações preliminares, as tropas leais ao governo de Damasco abriram um corredor entre a base militar assediada e o edifício da Faculdade Aérea, que é anexa.
Durante a ofensiva em Kueires, foram registradas centenas de mortes em ambos os lados, destacou o Observatório.
O exército sírio lançou no final de setembro uma ofensiva para romper o cerco do EI ao aeroporto, situado ao leste da cidade de Aleppo, com o apoio do grupo xiita libanês Hezbollah e milicianos iranianos.
A ação teve o apoio também da aviação da Rússia, que há mais de um mês bombardeia posições do EI e de outras organizações rebeldes no território sírio.
Há mais de quatro anos, a Síria é palco de um conflito no qual mais de 250 mil pessoas morreram, conforme os números da ONG.
Beirute - As forças do regime sírio atingiram nesta terça-feira os muros do Aeroporto Militar de Kueires, no norte do país, onde soldados governamentais estão presos há dois anos, no meio de combates contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
O Observatório Sírio de Direitos Humanos apontou que, segundo informações preliminares, as tropas leais ao governo de Damasco abriram um corredor entre a base militar assediada e o edifício da Faculdade Aérea, que é anexa.
Durante a ofensiva em Kueires, foram registradas centenas de mortes em ambos os lados, destacou o Observatório.
O exército sírio lançou no final de setembro uma ofensiva para romper o cerco do EI ao aeroporto, situado ao leste da cidade de Aleppo, com o apoio do grupo xiita libanês Hezbollah e milicianos iranianos.
A ação teve o apoio também da aviação da Rússia, que há mais de um mês bombardeia posições do EI e de outras organizações rebeldes no território sírio.
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