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Forças do regime se posicionam em várias cidades da Síria

Confrontos entre oposição e forças de segurança deixaram 30 mortos desde sábado na cidade de Homs

Menina exibe bandeira síria durante protesto: lojas em Homs foram incendiadas (AFP/Bulent Kilic)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2011 às 17h52.

Damasco, Síria - O exército e as forças de segurança se posicionaram nesta segunda-feira em várias cidades sírias, depois dos confrontos entre opositores e partidários do regime do presidente Bashar al Assad, que deixaram 30 mortos desde sábado em Homs.

As forças de segurança entraram em Homs, 160 km ao norte de Damasco, e puseram fim às violências, declarou o chefe da Liga Síria dos Direitos Humanos (LSDH), Abdel-Karim Rihaui.

As violências nesta cidade, onde vivem três comunidades (sunita, alauí - facção do xiismo à qual pertence o presidente Bashar al Assad - e cristão) deixaram entre sábado e domingo cerca de 30 mortos, dezenas de feridos e comércios incendiados.

As mortes ocorreram depois que três partidários do regime foram sequestrados na semana passada, assassinados e depois os corpos esquartejados foram enviados aos parentes das vítimas no sábado por desconhecidos.

No domingo, os militares também marcaram suas posições na cidade de Zabadani, perto da fronteira do Líbano, e continuaram com a repressão às revoltas.

No leste do país, na fronteira com o Iraque, as forças de segurança também estariam preparando uma intervenção em Al-Bukamal depois da informação de que um homem foi morto no local no sábado.

Ativistas de Direitos Humanos afirmam que os protestos realizados no país são pacifistas e que as forças do governo já mataram mais de 1.400 civis, enquanto outros milhares foram presos.

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As forças de segurança entraram em Homs, 160 km ao norte de Damasco, e puseram fim às violências, declarou o chefe da Liga Síria dos Direitos Humanos (LSDH), Abdel-Karim Rihaui.

As violências nesta cidade, onde vivem três comunidades (sunita, alauí - facção do xiismo à qual pertence o presidente Bashar al Assad - e cristão) deixaram entre sábado e domingo cerca de 30 mortos, dezenas de feridos e comércios incendiados.

As mortes ocorreram depois que três partidários do regime foram sequestrados na semana passada, assassinados e depois os corpos esquartejados foram enviados aos parentes das vítimas no sábado por desconhecidos.

No domingo, os militares também marcaram suas posições na cidade de Zabadani, perto da fronteira do Líbano, e continuaram com a repressão às revoltas.

No leste do país, na fronteira com o Iraque, as forças de segurança também estariam preparando uma intervenção em Al-Bukamal depois da informação de que um homem foi morto no local no sábado.

Ativistas de Direitos Humanos afirmam que os protestos realizados no país são pacifistas e que as forças do governo já mataram mais de 1.400 civis, enquanto outros milhares foram presos.

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