Forças de Segurança matam 15 pessoas na Síria, diz oposição

Cairo - Pelo menos 15 pessoas morreram neste domingo atingidas por disparos das forças de segurança da Síria, informou à Agência Efe um ativista opositor ao regime de Bashar Al Assad.

Um porta-voz dos Comitês de Coordenação Local, Hozam Ibrahim, afirmou que seis mortes foram relatadas em Homs, no oeste do país. O número subiu para sete após o Observatório Sírio de Direitos Humanos informar sobre mais uma vítima de disparos na cidade.

Já em Dumair, nos arredores da capital Damasco, quatro membros de uma família foram assassinados. Eles eram parentes de um jovem morto pelas forças sírias no último sábado. Os familiares de Mohammed al Saegh teriam sido atacados enquanto levavam seu corpo para ser enterrado. Ainda segundo os Comitês, as vítimas foram o avô, o pai e dois tios do rapaz.

De acordo com Hozam Ibrahim, outras quatro pessoas foram mortas nas cidades de Hasaka, Hama, Latakia e Zabadany.

Os protestos na Síria começaram no mês de março e, desde então, a repressão do regime causou a morte de pelo menos 2,9 mil pessoas, segundo os últimos números divulgados pelas Nações Unidas. EFE

Cairo - Pelo menos 15 pessoas morreram neste domingo atingidas por disparos das forças de segurança da Síria, informou à Agência Efe um ativista opositor ao regime de Bashar Al Assad.

Um porta-voz dos Comitês de Coordenação Local, Hozam Ibrahim, afirmou que seis mortes foram relatadas em Homs, no oeste do país. O número subiu para sete após o Observatório Sírio de Direitos Humanos informar sobre mais uma vítima de disparos na cidade.

Já em Dumair, nos arredores da capital Damasco, quatro membros de uma família foram assassinados. Eles eram parentes de um jovem morto pelas forças sírias no último sábado. Os familiares de Mohammed al Saegh teriam sido atacados enquanto levavam seu corpo para ser enterrado. Ainda segundo os Comitês, as vítimas foram o avô, o pai e dois tios do rapaz.

De acordo com Hozam Ibrahim, outras quatro pessoas foram mortas nas cidades de Hasaka, Hama, Latakia e Zabadany.

Os protestos na Síria começaram no mês de março e, desde então, a repressão do regime causou a morte de pelo menos 2,9 mil pessoas, segundo os últimos números divulgados pelas Nações Unidas. EFE