Fontana di Trevi ficará vermelha pelos cristãos perseguidos

Roma - A célebre Fontana di Trevi, no centro de Roma , será iluminada de vermelho no dia 29 de abril em lembrança ao sangue derramado por cristão perseguidos, uma iniciativa promovida pela organização "Ajuda à Igreja que Sofre" (AIS).

O evento, que acontecerá às 20h local (15h, em Brasília), dará voz a algumas histórias e testemunhos sobre o tema do martírio cristão com a Fontana di Trevi iluminada com intensas luzes vermelhas como cenário de fundo, comunicou a AIS.

Ao ato devem comparecer, entre outros, o presidente internacional da AIS, o cardeal Mauro Piacenza, e o bispo de Aleppo, Antonie Audo.

A AIS pretende com esta iniciativa "centrar a atenção no drama da perseguição dos cristãos", segundo detalha em uma nota esta organização católica internacional dependente da Santa Sé e cuja missão consiste em apoiar os refugiados e os cristãos perseguidos por sua fé em diferentes países do mundo.

"A sistemática violação do direito à liberdade religiosa, sobretudo em prejuízo dos cristãos, deve se transformar em um tema central do debate público", explicaram em comunicado o presidente e o diretor da AIS Itália, Alfredo Mantovano e Alessandro Monteduro.

Desde sua criação em 1947, esta organização denunciou as perseguições religiosas e agora com este projeto pretende lembrar dos perseguidos no século XXI para que os demais "possam gozar de seu direito natural à liberdade religiosa".

Outras associações, como a Comunidade de Sant'Egídio, Aliança Católica e Cáritas Itália, também anunciaram que participarão deste evento.

Roma - A célebre Fontana di Trevi, no centro de Roma , será iluminada de vermelho no dia 29 de abril em lembrança ao sangue derramado por cristão perseguidos, uma iniciativa promovida pela organização "Ajuda à Igreja que Sofre" (AIS).

O evento, que acontecerá às 20h local (15h, em Brasília), dará voz a algumas histórias e testemunhos sobre o tema do martírio cristão com a Fontana di Trevi iluminada com intensas luzes vermelhas como cenário de fundo, comunicou a AIS.

Ao ato devem comparecer, entre outros, o presidente internacional da AIS, o cardeal Mauro Piacenza, e o bispo de Aleppo, Antonie Audo.

A AIS pretende com esta iniciativa "centrar a atenção no drama da perseguição dos cristãos", segundo detalha em uma nota esta organização católica internacional dependente da Santa Sé e cuja missão consiste em apoiar os refugiados e os cristãos perseguidos por sua fé em diferentes países do mundo.

"A sistemática violação do direito à liberdade religiosa, sobretudo em prejuízo dos cristãos, deve se transformar em um tema central do debate público", explicaram em comunicado o presidente e o diretor da AIS Itália, Alfredo Mantovano e Alessandro Monteduro.

Desde sua criação em 1947, esta organização denunciou as perseguições religiosas e agora com este projeto pretende lembrar dos perseguidos no século XXI para que os demais "possam gozar de seu direito natural à liberdade religiosa".

Outras associações, como a Comunidade de Sant'Egídio, Aliança Católica e Cáritas Itália, também anunciaram que participarão deste evento.