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Figo reitera críticas e considera candidatura à presidencia

"Denunciei o sistema vigente. Estou disponível para contribuir para um futebol mais transparente e democrático", diz o ex-jogador

Ex-jogador Luis Figo não descarta candidatura à presidência da entidade (Getty Images/New Press)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2015 às 15h07.

Lisboa - O ex-jogador Luis Figo, que retirou sua candidatura à presidência da Fifa antes da eleição, reafirmou nesta segunda-feira que seu trabalho durante o pleito foi denunciar o "sistema vigente" e deixou aberta a possibilidade de tentar comandar a entidade máxima do futebol mundial no futuro.

"Denunciei o sistema vigente. Estou disponível para contribuir para um futebol mais transparente e democrático, mas dependo das oportunidades, do momento e dos apoios", afirmou em Lisboa, onde participou de um evento beneficente.

O ex-jogador português decidiu retirar sua candidatura à Fifa na semana anterior às eleições. O suíço Joseph Blatter foi eleito na última sexta-feira pela quinta vez, com apoio da grande maioria dos delegados, mesmo com o escândalo de corrupção que causou a prisão de sete dirigentes da entidade dois dias antes do pleito.

Figo afirmou que a falta de transparência no processo foi determinante para a decisão. Para ele, o pleito não era uma eleição, mas sim "um plebiscito de entrega do poder absoluto a um só homem".

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"Denunciei o sistema vigente. Estou disponível para contribuir para um futebol mais transparente e democrático, mas dependo das oportunidades, do momento e dos apoios", afirmou em Lisboa, onde participou de um evento beneficente.

O ex-jogador português decidiu retirar sua candidatura à Fifa na semana anterior às eleições. O suíço Joseph Blatter foi eleito na última sexta-feira pela quinta vez, com apoio da grande maioria dos delegados, mesmo com o escândalo de corrupção que causou a prisão de sete dirigentes da entidade dois dias antes do pleito.

Figo afirmou que a falta de transparência no processo foi determinante para a decisão. Para ele, o pleito não era uma eleição, mas sim "um plebiscito de entrega do poder absoluto a um só homem".

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