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FBI deve ouvir Hillary por investigação de emails, diz CNN

O FBI deve ouvir Hillary Clinton em breve sobre o uso de um servidor de email privado enquanto ela era secretária de Estado norte-americana

Hillary Clinton: mais de 2.000 emails enviados e recebidos por Hillary enquanto trabalhava como principal diplomata do presidente Obama incluem informações secretas (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2016 às 22h04.

Washington - O FBI deve ouvir Hillary Clinton nas próximas semanas sobre o uso de um servidor de email privado enquanto ela era secretária de Estado norte-americana e já entrevistou alguns de seus assessores, informou a CNN nesta quinta-feira.

A investigação de nove meses sobre se leis foram desrespeitadas com o uso do servidor mantido na casa de Hillary em Nova York tem ofuscado a campanha dela para se tornar a candidata do Partido Democrata nas eleições presidenciais de novembro.

Restando apenas alguns Estados para votar nas eleições primárias, ela mantém uma vantagem sobre seu rival, o senador por Vermont Bernie Sanders.

Mais de 2.000 emails enviados e recebidos por Hillary enquanto trabalhava como principal diplomata do presidente Barack Obama incluem informações secretas, que o governo proíbe de serem tratadas fora de canais seguros, controlados pelo governo.

Hillary disse que não enviou ou recebeu qualquer informação que fosse marcada como secreta. "Estamos confiantes de que a revisão irá concluir que nada impróprio ocorreu", disse a campanha dela à CNN.

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Restando apenas alguns Estados para votar nas eleições primárias, ela mantém uma vantagem sobre seu rival, o senador por Vermont Bernie Sanders.

Mais de 2.000 emails enviados e recebidos por Hillary enquanto trabalhava como principal diplomata do presidente Barack Obama incluem informações secretas, que o governo proíbe de serem tratadas fora de canais seguros, controlados pelo governo.

Hillary disse que não enviou ou recebeu qualquer informação que fosse marcada como secreta. "Estamos confiantes de que a revisão irá concluir que nada impróprio ocorreu", disse a campanha dela à CNN.

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