Fatah e Hamas se reúnem no Cairo para concretizar reconciliação
Mahmoud Abbas, chefe do Fatah, disse que os movimentos palestinos vão buscar diálogo para promover reconciliação
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2011 às 10h51.
Os dois grandes movimentos palestinos rivais, Fatah e Hamas, retomaram neste domingo no Cairo suas negociações para aplicar seu acordo de reconciliação, anunciou à AFP o chefe da delegação do Fatah, o grupo do presidente palestino Mahmoud Abbas.
As delegações do Fatah e do Hamas iniciaram uma nova reunião "para preparar o diálogo global previsto no dia 20 deste mês sob a égide do Egito", declarou Azzam al Ahmad, referindo-se ao encontro de todos os movimentos palestinos que assinaram o acordo de reconciliação no dia 3 de maio.
"O presidente Abbas chegará nesta quarta-feira ao Cairo para patrocinar as discussões" com a ajuda do Egito, acrescentou o responsável.
Fatah e Hamas, que controlam respectivamente a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, fecharam no dia 27 de abril um acordo de reconciliação, que foi ratificado posteriormente pelos outros movimentos palestinos.
O acordo, que até agora não foi aplicado, prevê a formação de um governo de personalidades independentes, responsáveis por organizar eleições em maio de 2012.
Os dois grandes movimentos palestinos rivais, Fatah e Hamas, retomaram neste domingo no Cairo suas negociações para aplicar seu acordo de reconciliação, anunciou à AFP o chefe da delegação do Fatah, o grupo do presidente palestino Mahmoud Abbas.
As delegações do Fatah e do Hamas iniciaram uma nova reunião "para preparar o diálogo global previsto no dia 20 deste mês sob a égide do Egito", declarou Azzam al Ahmad, referindo-se ao encontro de todos os movimentos palestinos que assinaram o acordo de reconciliação no dia 3 de maio.
"O presidente Abbas chegará nesta quarta-feira ao Cairo para patrocinar as discussões" com a ajuda do Egito, acrescentou o responsável.
Fatah e Hamas, que controlam respectivamente a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, fecharam no dia 27 de abril um acordo de reconciliação, que foi ratificado posteriormente pelos outros movimentos palestinos.
O acordo, que até agora não foi aplicado, prevê a formação de um governo de personalidades independentes, responsáveis por organizar eleições em maio de 2012.