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Facções pedem fim de choques entre Al Qaeda e ELS na Síria

Facções islamitas do conflito sírio pediram o fim dos choques entre o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda, e o Exército Livre Sírio

Combatente do Exército Livre Sírio: grupos lamentam os enfrentamentos e pedem que o Estado Islâmico retire seus combatentes (Khalil Ashawi/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 09h55.

Cairo - Seis facções armadas islamitas envolvidas no conflito na Síria pediram nesta quinta-feira o fim imediato dos choques no norte do país entre o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda , e o Exército Livre Sírio (ELS).

Por meio de um comunicado, os grupos lamentam os enfrentamentos na região de Azaz, na província de Aleppo, e pedem que o Estado Islâmico retire seus combatentes.

Nas últimas semanas, foram registrados choques em várias áreas do norte da Síria entre ambos os lados. O Estado Islâmico acusa o ELS de colaborar com ocidente e o regime de Bashar al Assad e de lutar contra os muçulmanos.

As seis facções exigem que as duas partes recorram a tribunal religioso, criado em Alepo, para solucionar suas diferenças.

O texto é assinado pelo Movimento Islâmico Livres do Sham, Brigada dos Falcões da Síria, Brigada Al-Tauhid, Brigada da Razão, Exército do Islã e Brigada do Corão.

Em 25 de setembro, onze grupos armados anunciaram a formação de uma nova frente islâmica, que afirma que a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança política opositora, não os representa.

Algumas das facções desta frente assinaram o comunicado de hoje, como o Movimento Islâmico Livres do Sham, a brigadas Al-Tauhid e o Exército do Islã.

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Por meio de um comunicado, os grupos lamentam os enfrentamentos na região de Azaz, na província de Aleppo, e pedem que o Estado Islâmico retire seus combatentes.

Nas últimas semanas, foram registrados choques em várias áreas do norte da Síria entre ambos os lados. O Estado Islâmico acusa o ELS de colaborar com ocidente e o regime de Bashar al Assad e de lutar contra os muçulmanos.

As seis facções exigem que as duas partes recorram a tribunal religioso, criado em Alepo, para solucionar suas diferenças.

O texto é assinado pelo Movimento Islâmico Livres do Sham, Brigada dos Falcões da Síria, Brigada Al-Tauhid, Brigada da Razão, Exército do Islã e Brigada do Corão.

Em 25 de setembro, onze grupos armados anunciaram a formação de uma nova frente islâmica, que afirma que a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança política opositora, não os representa.

Algumas das facções desta frente assinaram o comunicado de hoje, como o Movimento Islâmico Livres do Sham, a brigadas Al-Tauhid e o Exército do Islã.

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