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Exportações japonesas caem em março pela primeira vez em 16 meses

Balança comercial foi 78,9% menor que o índice do mesmo período em 2010

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2011 às 07h12.

Tóquio - As exportações japonesas caíram em março 2,2% frente ao mesmo mês do ano anterior, aos 5,86 trilhões de ienes (49,274 bilhões de euros), devido ao impacto do terremoto e do posterior tsunami de 11 de março, informou o Governo japonês nesta quarta-feira.

Trata-se da primeira queda após 16 meses consecutivos de crescimento deste indicador, devido às interrupções na produção causadas pelo desastre natural.

Segundo o Ministério das Finanças, a balança comercial do Japão registrou em março superávit de 196,5 bilhões de ienes (1,653 bilhão de euros), 78,9% menor que o índice de março de 2010.

Em consequência da catástrofe, multinacionais como Toyota, Honda e Sony foram obrigadas em março a fechar várias fábricas e a paralisar sua produção.

No terceiro mês do ano, as importações japonesas alcançaram 5,66 trilhões de ienes (47,423 bilhões de euros), quase 12% mais que no mesmo período do ano passado, no que representa o 15º mês consecutivo de alta.

A China voltou a ser o principal destino das exportações japonesas, chegando em março a 1,2 trilhão de ienes (10,109 bilhões de euros), 3,8% mais que no mesmo período de 2010.

Nas transações com o Brasil, o Japão registrou déficit comercial de 47,275 bilhões de ienes (395 milhões de euros) em março.

O ano fiscal de 2010 concluiu no Japão em março, um exercício no qual a terceira maior economia do mundo alcançou superávit comercial de 5,39 trilhões de ienes (45,429 bilhões de euros), montante 3,9% maior que o de 2009.

Entre abril de 2010 e março de 2011, as exportações japonesas cresceram 14,9% com relação a 2009, alcançando 67,79 trilhões de ienes (569,201 bilhões de euros).

Foi a primeira alta desde 2007 em um ano fiscal tanto para as exportações como para as importações, aumentando 15,9%, aos 62,4 trilhões de ienes (523,786 bilhões de euros).

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Trata-se da primeira queda após 16 meses consecutivos de crescimento deste indicador, devido às interrupções na produção causadas pelo desastre natural.

Segundo o Ministério das Finanças, a balança comercial do Japão registrou em março superávit de 196,5 bilhões de ienes (1,653 bilhão de euros), 78,9% menor que o índice de março de 2010.

Em consequência da catástrofe, multinacionais como Toyota, Honda e Sony foram obrigadas em março a fechar várias fábricas e a paralisar sua produção.

No terceiro mês do ano, as importações japonesas alcançaram 5,66 trilhões de ienes (47,423 bilhões de euros), quase 12% mais que no mesmo período do ano passado, no que representa o 15º mês consecutivo de alta.

A China voltou a ser o principal destino das exportações japonesas, chegando em março a 1,2 trilhão de ienes (10,109 bilhões de euros), 3,8% mais que no mesmo período de 2010.

Nas transações com o Brasil, o Japão registrou déficit comercial de 47,275 bilhões de ienes (395 milhões de euros) em março.

O ano fiscal de 2010 concluiu no Japão em março, um exercício no qual a terceira maior economia do mundo alcançou superávit comercial de 5,39 trilhões de ienes (45,429 bilhões de euros), montante 3,9% maior que o de 2009.

Entre abril de 2010 e março de 2011, as exportações japonesas cresceram 14,9% com relação a 2009, alcançando 67,79 trilhões de ienes (569,201 bilhões de euros).

Foi a primeira alta desde 2007 em um ano fiscal tanto para as exportações como para as importações, aumentando 15,9%, aos 62,4 trilhões de ienes (523,786 bilhões de euros).

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