Explosão em mina no norte do Chile mata duas pessoas
As vítimas, identificadas como Juan Herrera Cortes e Mauricio Rodríguez Vera, eram empregados de uma mina dependente da Empresa Nacional de Mineração (Enami)
Da Redação
Publicado em 24 de dezembro de 2012 às 16h59.
Santiago do Chile - Dois mineiros morreram nesta segunda-feira após serem atingidos por uma explosão em uma mina situada na cidade chilena de Andacollo, na região de Coquimbo, 458 quilômetros ao norte de Santiago, informou a polícia.
As vítimas, identificadas como Juan Herrera Cortes e Mauricio Rodríguez Vera, eram empregados de uma mina dependente da Empresa Nacional de Mineração (Enami), que havia iniciado suas operações no local em meados de novembro.
Os primeiros relatórios recebidos pela polícia e pelo Corpo de Bombeiros indicam que aparentemente a explosão aconteceu antes que os mineiros pudessem abandonar a jazida El Manzano 1, de 40 metros de profundidade.
No momento da explosão, outro trabalhador que se encontrava nas cercanias se salvou do acidente na mina, que segundo as primeiras informações não estaria funcionando com a autorização do Serviço Nacional de Geofísica e Mineração (Sernageomin), situação que deverá ser investigada pela Justiça.
Santiago do Chile - Dois mineiros morreram nesta segunda-feira após serem atingidos por uma explosão em uma mina situada na cidade chilena de Andacollo, na região de Coquimbo, 458 quilômetros ao norte de Santiago, informou a polícia.
As vítimas, identificadas como Juan Herrera Cortes e Mauricio Rodríguez Vera, eram empregados de uma mina dependente da Empresa Nacional de Mineração (Enami), que havia iniciado suas operações no local em meados de novembro.
Os primeiros relatórios recebidos pela polícia e pelo Corpo de Bombeiros indicam que aparentemente a explosão aconteceu antes que os mineiros pudessem abandonar a jazida El Manzano 1, de 40 metros de profundidade.
No momento da explosão, outro trabalhador que se encontrava nas cercanias se salvou do acidente na mina, que segundo as primeiras informações não estaria funcionando com a autorização do Serviço Nacional de Geofísica e Mineração (Sernageomin), situação que deverá ser investigada pela Justiça.