Exército sírio intensifica cerco em Homs

Beirute - O exército sírio , com a ajuda de oficiais iranianos e do Hezbollah libanês, intensifica o cerco na cidade de Homs (centro), informa o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

"O exército sírio, apoiado por milicianos (pró-regime) e oficiais do Irã e do Hezbollah, tomou o controle de amplas partes do bairro de Wadi al-Sayeh, no centro de Homs", afirma o OSDH, que tem uma rede de informantes formada por ativistas e fontes médica.

Wadi al-Sayeh fica no caminho entre o bairro de Khaldiyeh e a área antiga de Homs, duas áreas controladas pelos rebeldes e cercadas pelo exército há quase um ano.

"A tomada de Wadi al-Sayeh permitirá ao exército isolar os dois setores, cortando a estrada de ligação", afirma a ONG.

Homs, terceira maior cidade do país e considerada a "capital da revolução" pelos rebeldes, está dividida em bairros sunitas, alauitas, cristãos e mistos.

O regime de Bashar al-Assad é dirigido por alauitas, comunidade minoritária, enquanto a maioria da população e dos insurgentes é sunita.

Beirute - O exército sírio , com a ajuda de oficiais iranianos e do Hezbollah libanês, intensifica o cerco na cidade de Homs (centro), informa o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

"O exército sírio, apoiado por milicianos (pró-regime) e oficiais do Irã e do Hezbollah, tomou o controle de amplas partes do bairro de Wadi al-Sayeh, no centro de Homs", afirma o OSDH, que tem uma rede de informantes formada por ativistas e fontes médica.

Wadi al-Sayeh fica no caminho entre o bairro de Khaldiyeh e a área antiga de Homs, duas áreas controladas pelos rebeldes e cercadas pelo exército há quase um ano.

"A tomada de Wadi al-Sayeh permitirá ao exército isolar os dois setores, cortando a estrada de ligação", afirma a ONG.

Homs, terceira maior cidade do país e considerada a "capital da revolução" pelos rebeldes, está dividida em bairros sunitas, alauitas, cristãos e mistos.

O regime de Bashar al-Assad é dirigido por alauitas, comunidade minoritária, enquanto a maioria da população e dos insurgentes é sunita.