Exército sírio assegura que matou 70 membros da Al Qaeda
A fonte destacou que os militares destruíram quatro veículos de seus oponentes equipado com armas e um carro blindado
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2016 às 09h52.
Damasco - O Exército sírio anunciou nesta quinta-feira que matou pelo menos 70 combatentes da Frente al Nusra, filial da Al Qaeda no país árabe, em operações militares na província central de Hama.
Uma fonte militar, citada pela agência de notícias oficial síria "Sana", apontou que os soldados enfrentaram ao amanhecer milicianos da Frente al Nusra, que tinham se infiltrado nos povos de "Ma'an", Tayebet al Ism, Al Shaata e Al Karah, assim como nos arredores do monte Al Rai, no norte de Hama.
A fonte destacou que os militares destruíram quatro veículos de seus oponentes equipado com armas e um carro blindado.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos só confirmou o falecimento de 20 integrantes de facções islâmicas, de nacionalidade síria e estrangeira, em combates e bombardeios por parte das forças governamentais na zona de "Ma'an".
A ONG acrescentou que pelo menos três soldados do regime apostados em um posto de controle nos arredores dessa cidade perderam a vida.
Em paralelo, os leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, lançaram projéteis e abriram fogo com metralhadoras na população de Morek, também em Hama.
Estes fatos ocorrem no meio de um cessar-fogo na Síria, alcançado pelos EUA e Rússia, e aceito pelo governo de Damasco e a principal aliança opositora, a Comissão Suprema para as Negociações (CSN).
Da cessação das hostilidades estão excluídos a Frente al Nusra e a organização terrorista Estado Islâmico (EI).
Damasco - O Exército sírio anunciou nesta quinta-feira que matou pelo menos 70 combatentes da Frente al Nusra, filial da Al Qaeda no país árabe, em operações militares na província central de Hama.
Uma fonte militar, citada pela agência de notícias oficial síria "Sana", apontou que os soldados enfrentaram ao amanhecer milicianos da Frente al Nusra, que tinham se infiltrado nos povos de "Ma'an", Tayebet al Ism, Al Shaata e Al Karah, assim como nos arredores do monte Al Rai, no norte de Hama.
A fonte destacou que os militares destruíram quatro veículos de seus oponentes equipado com armas e um carro blindado.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos só confirmou o falecimento de 20 integrantes de facções islâmicas, de nacionalidade síria e estrangeira, em combates e bombardeios por parte das forças governamentais na zona de "Ma'an".
A ONG acrescentou que pelo menos três soldados do regime apostados em um posto de controle nos arredores dessa cidade perderam a vida.
Em paralelo, os leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, lançaram projéteis e abriram fogo com metralhadoras na população de Morek, também em Hama.
Estes fatos ocorrem no meio de um cessar-fogo na Síria, alcançado pelos EUA e Rússia, e aceito pelo governo de Damasco e a principal aliança opositora, a Comissão Suprema para as Negociações (CSN).
Da cessação das hostilidades estão excluídos a Frente al Nusra e a organização terrorista Estado Islâmico (EI).