Exército francês diz estar pronto para decisão de Hollande
O Exército francês está "em posição para responder aos pedidos do presidente" da França, François Hollande, com relação a uma intervenção militar na Síria
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 08h32.
Paris - O Exército francês está "em posição para responder aos pedidos do presidente" da França , François Hollande, com relação a uma intervenção militar na Síria , informou n nesta quinta-feira o Ministério da Defesa.
"Os exércitos franceses se colocaram à disposição para responder aos pedidos do presidente da República com relação" à Síria, declarou em entrevista coletiva o porta-voz do Ministério da Defesa, Pierre Bayle, que não ofereceu mais precisões.
Segundo a edição digital da publicação "Le Point", nesta manhã a fragata de combate antiaéreo "Chevalier Paul" saiu do porto da cidade mediterrânea de Toulon, sem que se conheça seu destino.
Trata-se de "uma das embarcações francesas mais modernas e potentes, que seria extremamente útil se o regime sírio tentasse enviar seus aviões contra as embarcações ocidentais" britânicas e americanas alinhadas frente às costas judiciais sírias, precisou a publicação.
Paris - O Exército francês está "em posição para responder aos pedidos do presidente" da França , François Hollande, com relação a uma intervenção militar na Síria , informou n nesta quinta-feira o Ministério da Defesa.
"Os exércitos franceses se colocaram à disposição para responder aos pedidos do presidente da República com relação" à Síria, declarou em entrevista coletiva o porta-voz do Ministério da Defesa, Pierre Bayle, que não ofereceu mais precisões.
Segundo a edição digital da publicação "Le Point", nesta manhã a fragata de combate antiaéreo "Chevalier Paul" saiu do porto da cidade mediterrânea de Toulon, sem que se conheça seu destino.
Trata-se de "uma das embarcações francesas mais modernas e potentes, que seria extremamente útil se o regime sírio tentasse enviar seus aviões contra as embarcações ocidentais" britânicas e americanas alinhadas frente às costas judiciais sírias, precisou a publicação.