Exército egípcio anuncia que matou "11 terroristas" no Sinai
Em um comunicado, o exército anunciou também a reorganização das forças empregadas na campanha de segurança no Sinai
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2012 às 17h44.
Cairo - O Exército do Egito anunciou, nesta quarta-feira, ter matado 11 "terroristas" na península do Sinai desde o começo de sua campanha de segurança, depois do ataque que causou a morte a 16 guardas fronteiriços egípcios no dia 5 de agosto.
Em um comunicado, o exército anunciou também a reorganização das forças empregadas na campanha de segurança no Sinai.
"As forças armadas, em cooperação com a polícia, detiveram 23 pessoas, mataram 11 terroristas e feriram outro desde o começo da Operação Águia", informou o exército em seu comunicado sobre a campanha de segurança.
"As forças armadas continuarão com sua operação e procederão na quarta-feira a sua reorganização para continuar perseguindo os terroristas fugitivos e terminar com as células terroristas no Sinai", acrescenta o texto.
A operação de segurança, apoiada por tanques e helicópteros, é a mais importante no Sinai desde a retirada de Israel depois do tratado de paz de 1979 que limita a presença militar egípcia na península.
Cairo - O Exército do Egito anunciou, nesta quarta-feira, ter matado 11 "terroristas" na península do Sinai desde o começo de sua campanha de segurança, depois do ataque que causou a morte a 16 guardas fronteiriços egípcios no dia 5 de agosto.
Em um comunicado, o exército anunciou também a reorganização das forças empregadas na campanha de segurança no Sinai.
"As forças armadas, em cooperação com a polícia, detiveram 23 pessoas, mataram 11 terroristas e feriram outro desde o começo da Operação Águia", informou o exército em seu comunicado sobre a campanha de segurança.
"As forças armadas continuarão com sua operação e procederão na quarta-feira a sua reorganização para continuar perseguindo os terroristas fugitivos e terminar com as células terroristas no Sinai", acrescenta o texto.
A operação de segurança, apoiada por tanques e helicópteros, é a mais importante no Sinai desde a retirada de Israel depois do tratado de paz de 1979 que limita a presença militar egípcia na península.