Ex-jogador da NFL pega prisão perpétua por assassinato
Aaron Hernandes, ex-companheiro de time de Tom Brady no Patriots, foi acusado de matar o namorado da irmã de sua noiva
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2015 às 13h38.
Washington - O jogador de futebol americano Aaron Hernández, de 25 anos, foi declarado culpado pelo assassinato em primeiro grau pelo homicídio em primeiro grau de Odin Lloyd, atleta amador do mesmo esporte, em junho de 2013.
Tight End draftado em 2010 pelo New England Patriots, que defendeu ao lado de Tom Brady, marido da modelo Gisele Bundchen, Hernández disparou seis vezes na vítima, que era namorado da irmã de sua noiva.
O veredicto, anunciado em um tribunal da cidade Fall River (Massachusetts), indica automaticamente que a pena do atleta será de prisão perpétua.
No época da detenção, Hernández tinha acabado de assinar um contrato de US$ 40 milhões (R$ 123,4 milhões) com os Patriots, equipe que ajudou a conquistar o título da Conferência Americana em 2011.
O proprietário da franquia da NFL, Robert Kraft, foi testemunha no julgamento, e declarou que o jogador assegurou pessoalmente que era inocente no caso.
Washington - O jogador de futebol americano Aaron Hernández, de 25 anos, foi declarado culpado pelo assassinato em primeiro grau pelo homicídio em primeiro grau de Odin Lloyd, atleta amador do mesmo esporte, em junho de 2013.
Tight End draftado em 2010 pelo New England Patriots, que defendeu ao lado de Tom Brady, marido da modelo Gisele Bundchen, Hernández disparou seis vezes na vítima, que era namorado da irmã de sua noiva.
O veredicto, anunciado em um tribunal da cidade Fall River (Massachusetts), indica automaticamente que a pena do atleta será de prisão perpétua.
No época da detenção, Hernández tinha acabado de assinar um contrato de US$ 40 milhões (R$ 123,4 milhões) com os Patriots, equipe que ajudou a conquistar o título da Conferência Americana em 2011.
O proprietário da franquia da NFL, Robert Kraft, foi testemunha no julgamento, e declarou que o jogador assegurou pessoalmente que era inocente no caso.